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Fiz uma assinatura da revista e hoje, lendo (ainda na internet) as matérias da edição 126 encontrei um pequeno equívoco na reportagem “Luz no Túnel”, que, ao final, lista os resultados nas diversas categorias dos campeões do Banana Bowl. O nome do meu filho – Breno Souza Plentz – está registrado como Bruno Souza, que foi vice-campeão de duplas 16 anos masculino. Claro que é um erro compreensível, pois seu parceiro foi o Bruno Britez Risso, do Paraguai, e, como é utilizado o sistema espanhol no COSAT, registram muitas vezes o sobrenome da mãe (Souza) quando relacionam o Breno. Fica o registro.
Oscar Plentz
Oscar, obrigado por nos prestigiar e pelo alerta. Na verdade, fomos “enganados” pelo próprio site do torneio, que registra seu filho com o nome de Bruno e não Breno. Nosso equívoco foi ter confiado no site. De qualquer forma, lamentamos o erro.
Parabéns Orlando Luz e Marcelo Zormann pelo título de Wimbledon, parabéns Revista TÊNIS que incansavelmente divulga o tênis, pois nossos meios de comunicação só comentam e falam de futebol. Nada contra, mas todos os esportes merecem a mesma divulgação e incentivo.
Bagé Tênis Clube - Departamento de Tênis
Parabéns meninos, sucesso, mas tenham disciplina, garra, determinação sempre, e não se esqueçam: o ponto só termina quando a bola pinga duas vezes...
Cesar Simoni
Parabéns. Assim se fazem os grandes campeões, desde cedo na luta! Muito gratificante.
Hildete Cortez
Parabéns pela matéria “Não criemos pânico”, da edição 129. Realmente são boas as dicas para quem sempre fica travado na hora do “valendo”. Conheço muitos meninos que treinam feitos “leões” e, depois, na hora do jogo, transformam-se em “gatinhos”.
Marta Correia
Que incrível ver a Mauresmo treinando o Murray. Alguns podem até dizer que, para ele, isso seria até meio lógico, pois ele foi treinado pela mãe durante muito tempo. Porém, nesse mundo machista, ter um exemplo desse é ótimo. Isso mostra que as mulheres são, sim, capazes das mesmas coisas que os homens, que são capazes de gerenciar e orientar a carreira de um atleta de ponta da mesma forma que um homem. Chega de discriminação!
Sílvia Mascarenhas
Um dos torneios que mais gosto de ver e frequentar é o US Open. A cidade de Nova York é maravilhosa e o complexo de tênis onde o torneio é jogado é fenomenal, gigantesco, bem no estilo americano. Aliás, tudo lá funciona perfeitamente bem, mesmo com as filas enormes. Tudo é organizado, não há tumulto, não há cambistas, não há nada dessa palhaçada. Fico muito feliz de ter a oportunidade de ir a um torneio desse porte ver os melhores do mundo e ainda aproveitar de uma cidade encantadora e muito elétrica como é Nova York. Para quem nunca foi, recomendo!
Bernardo M. Costa
Parabéns pelo artigo “Mudança de piso” (edição 129). Muito instrutivo. Eu mesmo estou acostumado somente a jogar em quadra dura aqui no meu condomínio e, quando vou tentar jogar no saibro, sinto-me completamente perdido. Parece que nem consigo ficar em pé direito. Vou tentar usar as dicas de vocês para me adaptar melhor e, quem sabe, vencer o meu cunhado que tem uma quadra de saibro no sítio e sempre ganha de mim lá.
Pedro Martinelli
Depois dessa final de Wimbledon, acho pouco provável que o Federer consiga ser campeão de um Grand Slam novamente. Acho que esse torneio mostrou que ele pode até chegar nas rodadas finais, mas dificilmente vai ser capaz de superar Nadal ou Djokovic. A frase depois na cerimônia em que ele disse ter ficado feliz por ter conseguido levar o jogo para o quinto set é sintomática. Ele mesmo reconhece que está difícil vencer os dois. Uma pena, pois torço muito por ele, mas a idade chegou. De qualquer forma, tomara que ele ainda fique jogando por um bom tempo, pois vê-lo atuar é sempre incrível.
Lizete Fonseca
Publicado em 28 de Julho de 2014 às 00:00