Sugestões, críticas, dúvidas. Escreva para: redacao@revistatenis.com.br
"Raquete do Federer? Onde encontro a avaliação da Pro Staff RF 97?"
Raul Basilio
A avaliação dela foi publicada na edição 133. Você pode conferir no link: /artigo/wilson-pro-staff-rf97-autograph_12380.html
Sei que muito provavelmente Nadal não estará em sua melhor forma este ano. Mas acho que as pessoas esperam dele um retorno meteórico e avassalador como em 2013, e isso é praticamente impossível, seja pelas condições físicas do próprio jogador (e aí interferem não só as lesões, mas a própria idade, a passagem do tempo), seja pelo próprio desenvolvimento do esporte. Os jogadores estão cada vez mais competitivos, os jogos cada vez mais rápidos, e a tendência é que jogadores de altíssimo nível convivam com mais frequência com lesões, ainda mais integrando um circuito tão pesado quanto o do tênis. Enfim, 2013 foi um ponto fora da curva, apesar de Nadal ser um tenista excepcional e uma lenda do esporte. Talvez a expectativa se justifique justamente pelo status que ele tem, mas, de qualquer maneira – a meu ver –, é um equívoco. E ele mesmo já percebeu isso.
Natan Cunha
Achei muito legal o “compêndio” de rankings que vocês fizeram na edição passada. É interessante analisar os números dessa maneira, ver quais países têm mais jogadores e também a “qualidade” desses tenistas. Fiquei impressionado ao ver a quantidade de tenistas dos Estados Unidos no ranking – com 250 nomes, sendo 140 homens e 110 mulheres. Uau! Quando vemos esse número entendemos o mantra: da quantidade vem a qualidade. E aí é legal notar a “qualidade” da Espanha também. Segundo os números apresentados, eles têm 131 atletas, sendo 96 homens. Porém, quando se cruza esse dado com o número de pontos conquistados pelo país na ATP, você vê que, apesar de ter 44 tenistas a menos no ranking, eles conquistaram quase 16 mil pontos a mais do que os norte-americanos. Enfim, dá para se depreender muita coisa fazendo uma análise atenta dos números.
Cássio Levante
Nadal nunca mais terminará uma temporada sem afastamentos periódicos. Uma hora o corpo acusa o golpe. Nem todo mundo faz as coisas de forma tão fisiológica quanto o Federer (aliás, não conheço nenhum).
Marcus Sobrinho
Hoje em dia, em um mundo politicamente correto, é sempre bom ver alguém polemizar sem ser ignorante. Vi alguns jogos do Borna Coric e ele tem todos os golpes. Faltam apenas domínio psicológico e regularidade.
Natan Luciano Sedrim
Vi quem foram os premiados de 2014 do Prêmio TÊNIS e, sinceramente, não concordo que o Thomaz Bellucci tenha sido o melhor tenista do ano. Acho que o Bruno Soares foi muito melhor, ganhou um Grand Slam de duplas mistas. O Marcelo Melo também, foi finalista do ATP Finals. Sem contar o Orlando Luz, que também ganhou um Grand Slam juvenil em duplas e é o número 2 do mundo.
Jonas P. Santos
Publicado em 26 de Janeiro de 2015 às 00:00
+LIDAS