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Gostaria de sugerir uma questão para ser pesquisada por essa revista: o ranking e regulamento para torneios adotados a partir de 2014 na FPT. A categorias A, B e C acabaram e, com isso, criou-se um ranking unificado, assim como no ranking da CBT. Porém, criou-se uma regrinha diferente. No início, com até 11 inscritos, a chaves eram divididas em M1 e M2. Para este ano, criaram outra regra. A partir de 17 jogadores, divide-se por dois e, acima de X, novamente em três chaves. Com isso, na maioria das classes, com exceções das grandes cidades, o número de inscritos baixou significativamente, prejudicando os atletas, pois, quando é pequena, a chave com três ou quatro inscritos, são pontuados para o ranking como semifinalistas, mesmo perdendo no primeiro jogo. Isso desmotiva quem tem resultados positivos e, por tabela, criou-se outra regra para promoção de classe, a de 25 jogos válidos. Desta forma, o filiado tem que fazer jogos todos os finais de semana e torcer para que seu adversário seja de classe igual ou superior. Isso afastou a maioria dos atletas e estou disputando mais torneios da CBT, e poucos da FPT. Além de as academias e clubes não se interessarem nos eventos por poucos inscritos, fiz um levantamento no site da FPT e o número de inscritos por torneios vem diminuindo desde 2012. A média por torneio caiu muito e a quantidade de torneios também. O número aproximado de inscritos do primeiro semestre de 2012, 2013 e 2014 é de 3.000 participantes a menos do que este ano. Fora isso, criaram a Categoria P de principiante, além da E de estreante. A federação não tem um e-mail da presidência como a CBT. Será que ainda pode ficar pior?
Alexandre Silveiro
"Primeiramente gostaria de parabenizar pela edição 142. Está fantástica, matérias perfeitas para todo mundo que é amante do tênis. A matéria que mais me chamou a atenção foi a “Slice de Direita”. Eu utilizo muito o slice e, com a matéria de vocês, pude aprimorar meus golpes para uso de direita. O passo a passo foi muito explicativo e a facilidade para executar os golpes, perfeita."
Leandro Mascarelli
O jogos do torneio de Wimbledon foram transmitidos por duas TVs a cabo. Tentei contatos telefônicos com ambas para falar com alguém das redações, das produções e afins. Não deu certo. Em uma delas, uma gravação diz alguma coisa como deixar recado. Foi o que fiz. Na outra, uma pessoa atendeu e informou que o acesso seria pelo site. Entrei no site e não encontrei o “fale conosco”. Pedi a ajuda de um amigo e deu na mesma coisa. Essa é a primeira crítica. A segunda é que o grupo de tenistas na frente da TV queria saber a velocidade dos saques. Com o marcador registrando em milhas, a minha ideia era recomendar/insistir que os narradores e comentaristas convertessem em km/h. Eles sabem disso e não colocam em prática. Citar premiação em libras esterlinas sem o valor correspondente em reais considero como outra falha. O US Open vem aí. Vamos ver como vai ser.
Cesar Savi
Penso que Wozniacki (que reclamou de os jogos dos homens terem preferência na quadra central de Wimbledon) deve dar graças a Deus pelo tênis feminino receber a mesma premiação do masculino. É absolutamente bisonho o nível das “meninas”. Os jogos chegam a dar sono. Kafelnikov tinha razão quando disse que o tênis feminino não valia 50% do masculino. Esteticamente são muito bonitinhas, mas tecnicamente...
Henri Croisille
Gostaria de fazer um comentário (ouso, até!) após ver a final de Wimbledon masculina e ver a consistência técnica de Djokovic (apesar de estar torcendo e muito para o Federer ganhar – e com certeza, praticamente a quadra central inteira também) e analisar se os grandes jogadores são “Champion made” ou “Champion born”? Há muitos anos, a revista TENNIS Magazine americana publicou um artigo sobre isso (na época de Sampras e Agassi) e falava sobre os que “nascem” campeões e os que são “lapidados” para serem campeões. No caso de Djokovic, ele está perfeito técnica, física e mentalmente, mas ainda assim, acho que falta uma “pitada” que Federer possui naturalmente. Podemos incluir, logicamente Nadal neste quesito. E vocês, o que acham sobre esse assunto? E a revista continua ótima, como sempre.
Luciana Simões
Luciana, cremos que tanto os ditos jogadores “talentosos” quanto os não talentosos, precisam ser trabalhados. Alguns têm mais facilidade, outros menos. Mas todos precisam ser trabalhados para chegarem a ser campeões. Mas esta é uma discussão bastante comum no esporte, que envolve diversas áreas do conhecimento humano, incluindo fisiologia, psicologia, sociologia e até medicina genética – se quisermos realmente pensar em pessoas que “nascem” para fazer determinadas coisas.
O problema atual de Federer tem nome: Djokovic. O cara perdeu Roland Garros por capricho dos deuses. Esse ano ganhou tudo de importante, menos na França.
Alberto Hiltner
John McEnroe está correto, Rafael Nadal precisa urgente mudar de técnico, posto que, em função de suas últimas cirurgias, seu jogo caiu muito e um novo técnico, com certeza, descobriria a maneira melhor de o Miúra jogar, porque jogando com está, qualquer “zé mané” ganha dele...
Edson Alves Viana Reis
Publicado em 23 de Agosto de 2015 às 00:00
Vitória em Florianópolis coloca Teliana no top 50
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