Australian Open

Força de Osaka, equílibrio no circuito; confira o que a chave feminina do Australian Open mostrou ao mundo

Japonesa mostrou que veio para ficar, mas várias concorrentes também deram mostras de força


Reprodução Twitter/Australian Open

A chave feminina do Australian Open chegou ao fim, e com ela uma série de aprendizados sobre o que podemos esperar para o futuro do tênis. O título ficou com a japonesa Naomi Osaka, que bateu Petra Kvitova na decisão.

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De quebra, ela ainda se tornou a primeira asiática a chegar ao topo do ranking da WTA. Campeã também no US Open 2018, a japonesa mostra muita força no circuito.

Confira abaixo cinco lições que ficam do primeiro Slam da temporada, tendo em vista a sequência do ano na WTA:

1 - Osaka veio para ficar

Se alguém imaginou que a conquista do US Open em 2018 havia sido apenas um acidente, Naomi Osaka provou que não. Ela chegou ao segundo Slam consecutivo, além de atingir o topo da WTA.

2 - Kvitova voltou mais forte

Há cerca de dois anos, Kvitova levou uma facada na mão durante tentativa de assalto, ficando ameaçada de não voltar a jogar. Mas ela voltou, e com força. Depois de um ótimo ano de 2018, ela começa 2019 com o vice na Austrália, assumindo também o segundo lugar no ranking.

3 - Serena ainda pode ganhar coisas grandes

Serena Williams foi eliminada nas quartas, é verdade, mas ao longo da campanha superou, entre outras, a então número 1, Simona Halep. Isso, somado às finais de Wimbledon e US Open em 2018, mostram que a norte-americana, aos 37 anos, ainda é bastante competitiva.

4 - Circuito equilibrado

Antes do início do Australian Open, 11 tenistas tinham chances de acabar o torneio no topo do ranking, mostrando o momento de equilíbrio que vive o circuito feminino. Além disso, o pneu de Danielle Collins (35ª) em Angelique Kerber (2ª no momento), por exemplo, mostra as possibilidades de surpresa.

5 - Nova geração forte

Além de Osaka, número 1 aos 21 anos, a nova geração de meninas está bem representada na WTA. Aryna Sabalenka, de 20 anos, chegou ao top 10. Amanda Anisimova (17) e Dayana Yastremska (18) são outras meninas que foram bem em Melbourne, mostrando o poder das novas candidatas a estrela.

Da redação

Publicado em 28 de Janeiro de 2019 às 20:20


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