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Sortudo!
Sou professor de tênis e gostaria de agradecer a Revista TÊNIS pelo artigo sobre ATP Draw Challenge Circuit, publicado na edição 66. Ao ler o artigo, cadastrei-me e fiz meus palpites para o torneio de Monte Carlo, ficando na segunda colocação.
Acredito que o grande palpite que fez com que eu terminasse em segundo foi a vitória do Wawrinka sobre o Federer e sua chegada à semifinal. Aconselho a todos os leitores que participem desta espécie de "Bolão do Tênis", pois além de deixar as partidas mais emocionantes, você pode ganhar bons prêmios.
Thiago Gimenez São Paulo/SP
Emilio vai resolver?
Sou leitor assíduo da Revista TÊNIS desde maio de 2003, que acho que foi o primeiro número. Sempre lendo e acompanhando o mundo do tênis através da revista. Sou professor de tênis há 22 anos, coordeno um projeto social de tênis aqui na minha cidade, Corumbá, MS. Este projeto é ímpar aqui no estado. Estive lendo tempos atrás uma matéria sobre o Emilio Sanchez, o Coordenador do tênis brasileiro. Mas, causou-me certa indignação.
Se o Brasil sempre teve fama de exportar ótimos técnicos de tênis para os Estados Unidos e Europa, por que dessa vez fizeram o caminho contrário? Será que o Sr. Sanchez guarda algum segredo que ninguém aqui sabe? Ou estará contribuindo para o Brasil, apenas dizendo o óbvio? É uma situação paradoxal.
Outro dia li que o nosso curso de capacitação é um dos melhores do mundo, mas daí vem um técnico da Europa pra coordenar o esporte aqui? Num país com tantos "K"s: Koch, Kirmayr, Kist, Kley, Kuerten. Assim, não seria melhor dar essa oportunidade para um técnico tupiniquim?
Orlando Papa Junior - Corumbá/MS
Quem é a moça? Caro colegas, qual o nome dessa beldade da capa da Revista TÊNIS edição 66? Bruno Henrique Bruno, a tenista que aparece de perfil na capa da referida edição é a ucraniana Alona Bondarenko. |
Torneios juvenis no interior
Infelizmente não deu para ir ao Brasil Open, mas a revista deu um show na cobertura. Estou escrevendo para parabenizá-los, novamente, pois a revista está fantástica! Vocês estão abordando assuntos muito variados, desde o de como comer bola ao de como é duro ser profissional.
Gostaria que, se possível, vocês enfatizassem mais sobre os torneios juvenis não serem interiorizados e mais curtos (finais de semana), pois, para nós que moramos longe de tudo, fica quase impossível desenvolver um atleta de alto rendimento, pois lugar de criança é na escola! Espero que, com a chegada do Emilio Sanchez, as coisas realmente mudem!
João Carlos Shiguihara Iamauti - Petrolina/PE
Publicado em 28 de Maio de 2009 às 08:11