Teste Bolas

Tecnifibre Tour One


Tecnifibre Tour One

Tecnifibre Tour One mostrou-se uma bola interessante para treinos

Está cansado daquelas bolinhas de treino que quicam muito e logo ficam com o feltro gasto, dando a impressão de que foram muito mais usadas do que realmente foram? Passe a considerar a Tecnifibre Tour One. A história por trás dessa boal é a seguinte: ela é originalmente feita para uma das linhas premium da marca francesa, porém, quando, por alguma razão (problemas mínimos) não passa pelo crivo de qualidade, ela é separada e vai para a linha de treino. Deve-se ressaltar que os defeitos que o controle de qualidade encontra são realmente detalhistas, como por exemplo, diferenças mínimas no padrão da pintura da logomarca no feltro ou mesmo centralização equivocada do logo, só para citar dois casos. Ou seja, nenhum dos defeitos que a impede de ir para a linha premium impossibilita o seu uso em quadra em perfeitas condições de jogo. Isso quer dizer que você acaba pagando menos por uma bola de ótima qualidade. E ela tem mesmo boa performance, tanto no saibro quanto nas quadras duras. O quique é extremamente regular, de média altura, e passa a sensação de uma bola um pouco mais pesada e fácil de controlar. O feltro mantém-se em bom estado por longo tempo, não importa a superfície. Ela se comportou de maneira muito similar no saibro e no cimento, com bom controle devido à velocidade média, facilidade de aplicar spin e boa sensação nas batidas. As bolas da Tecnifibre são produzidas com tecnologia Bridgestone e tendem a manter bem a pressão. Por tudo isso, definitivamente ela é uma ótima opção para os professores colocarem em suas aulas e também para quem quer “socar” a bola em seus treinos mais intensos. Apesar de ser mais indicada para treinos, não vai fazer feio nas suas partidas.

Indicação

Opção ideal para treinamentos, possui desempenho similar no saibro e no cimento

Da redação

Publicado em 23 de Maio de 2015 às 00:00


Teste bola Tecnifibre Tour One

Artigo publicado nesta revista

Teliana Pereira

Revista TÊNIS 140 · Maio/2015 · Teliana Pereira

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