Qual o futuro do tênis masculino brasileiro? Quais serão os nomes que vão nos representar nas Olimpíadas do Rio de Janeiro? A Revista TÊNIS pediu que especialistas apontassem nomes de tenistas que provavelmente estarão nos representando no futuro
TIAGO FERNANDES - 15 VOTOS Campeão juvenil do Australian Open no início deste ano, o jovem alagoano já tem seu nome escrito na história do tênis brasileiro. No auge de seus 17 anos, superou todos os "concorrentes" e foi o mais lembrado para gurar a equipe da Copa Davis em 2016. Por sinal, Fernandes conseguiu um feito inédito: foi o único (contando também a matéria de 2005) indicado por todos os entrevistados. "É um cara que está crescendo, mostrou grande habilidade para jogar na Austrália. É uma questão de querer muito, ser disciplinado, ter uma boa equipe ao lado", Carlos Alberto Kirmayr "Esse menino vai jogar muito bem tênis, já dá para ver não só pelo jogo, mas porque é um moleque gente boa, tranquilo, que joga para fazer o que treina, não pelo resultado", |
DURANTE O FINAL DOS ANOS 1990 e início dos anos 2000, os amantes de tênis no Brasil se acostumaram a vibrar pelas inúmeras conquistas de Gustavo Kuerten, um fenômeno daqueles que aparecem de séculos em séculos. Ao mesmo tempo, vibraram com os vôos ao chão e a irreverência de Fernando Meligeni, assumidamente um atleta menos talentoso, mas nem por isso menos brilhante - já que compensava a falta de uma técnica mais apurada colocando, quase que literalmente, o coração em quadra, lutando até o fim e com orgulho pelas cores de um País que adotou como pátria.
Em uma nação acostumada e com muita tradição em esportes coletivos, o tênis - sempre definido como um esporte individual - curiosamente caiu no gosto de milhares de pessoas e ganhou não só novos praticantes, mas também fervorosos torcedores devido a Copa Davis. Além dos inesquecíveis clássicos de Guga contra lendas como Pete Sampras, Andre Agassi e tantos outros, foram nos jogos desta singular competição entre nações que muitos aprenderam a apreciar o tênis. Confrontos históricos como os disputados contra a Espanha, no saibro de Mallorca, em 1999 - com show de Guga -, ou mesmo a triste derrota para a Austrália na grama de Brisbane, nas semifinais de 2000, faziam, pelo menos por um final de semana, o tênis levar um pouco da paixão e das emoções do futebol às manhãs de sexta, sábado e domingo a milhões de brasileiros. Mas esse fenômeno vem mesmo de antes, da década de 1960, com a mágica campanha de Thomaz Koch e Edison Mandarino em 1966, e da equipe liderada por Luiz Mattar e Jaime Oncins em 1992, que também atingiu a semifinal.
Assim, quando Guga começou a dar sinais de que sua lesão o estava impedindo de estar no auge, nossos dias de glória no Copa Davis pareciam contados. Já sem Fininho, que foi por anos considerado a "alma" da equipe, o Brasil perdeu fora de casa para a Suécia na primeira rodada do Grupo Mundial de 2003. Na repescagem, mais uma derrota longe de nossos domínios, desta vez de forma surpreendente para o Canadá. Estávamos assim fora da elite do tênis após sete anos.
No ano seguinte, o mais lamentável de todos os episódios da história da modalidade no Brasil fez com que os principais tenistas do País liderassem um boicote à Copa Davis, como forma de protesto contra o então presidente da CBT, Nelson Nastás, posteriormente afastado do cargo pela justiça e alvo de investigações da Polícia Federal. As consequências dessa briga política foram drásticas para o tênis brasileiro, que amargou mais uma queda e foi parar na "terceira divisão" do tênis mundial, muito longe da posição com a que havíamos nos acostumado anos antes.
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THOMAZ BELLUCCI - 11 VOTOS No auge de sua carreira e beirando o top 20, Bellucci é o número um do Brasil, mas ainda não deslanchou na Copa Davis. Em 2016, com 28 anos, é visto por alguns especialistas como o nome a dar experiência à equipe. "Estará consolidado no circuito e será um dos mais experientes do grupo", "Vai estar mais maduro e no melhor momento de sua carreira. Tem tudo para se rmar como um top 10 com esses anos de experiência nos maiores torneios", |
E foi nesse cenário caótico e de crise que a Revista TÊNIS, sempre preocupada com o futuro da modalidade no Brasil, se propôs ainda em 2005 a realizar uma desa adora enquete com os principais técnicos do País. Os especialistas deveriam apontar cinco atletas, fossem eles realidades ou promessas, que acreditavam que poderiam formar a equipe brasileira da Copa Davis no então longínquo ano de 2010. Muitos relutaram, claro, diante das di culdades de se fazer previsões para um período tão longo, ainda mais em um esporte com tantas variáveis e imprevistos como o tênis.
Passaram-se cinco anos e estamos, enfim, em 2010. Durante esse período, muita coisa aconteceu no tênis, jovens promessas viraram realidades, outras se afastaram do tênis, grandes tenistas se aposentaram, outros continuam lutando. Na Davis, montamos uma equipe interessante, que voltou a bater na trave do Grupo Mundial. Nos últimos dois anos, jogamos a repescagem e perdemos por pouco.
5 ANOS DEPOIS
Então, a Revista TÊNIS resolveu revirar os seus arquivos e trazer de novo à tona a histórica matéria realizada há cinco anos. A nal, teriam as apostas feitas à época sido concretizadas? Será que os nomes lembrados pelos técnicos con rmaram as expectativas e estão liderando a equipe nesta temporada? E o que será que aconteceu com aqueles que foram lembrados na ocasião e hoje estão longe dos holofotes?
Mas não somente resolvemos analisar as previsões de 2005, como decidimos colocar mais uma vez os especialistas (jornalistas e treinadores) na "saia justa", refazendo a enquete, apontando novos nomes que podem gurar na equipe para 2016 - ano das Olimpíadas no Rio de Janeiro -, assim como também analisando o que podemos esperar deste hipotético time.
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JOÃO "FEIJÃO" SOUZA - 10 VOTOS "Tem tudo para ser um dos atletas mais importantes do grupo, parte importante desta mescla que se deve ter entre atletas experientes e jovens promessas", "Estará mais maduro, provavelmente entre os top 100. Um jogador muito perigoso para qualquer confronto", |
O QUE ESPERAR DO TIME DE 2016?
E, embora grande parte dos entrevistados lembre das di culdades em se fazer previsões tão futuras no tênis, o panorama enxergado para esta equipe é, felizmente, positivo. Apesar de o discurso geral não apontar para a formação de uma nova potência, pelo menos a vaga no Grupo Mundial, no que depender da opinião de técnicos e jornalistas, poderá estar assegurada em 2016.
"Será uma equipe versátil e com uma dupla muito forte, podendo vencer no saibro ou na quadra dura", garante o jornalista Alexandre Cossenza, endossado por nomes como Dácio Campos, Carlos Albano e Ricardo Acioly, que acreditam fortemente que "estaremos no Grupo Mundial", mesmo sem apontar a equipe entre as favoritas ao título.
ESPÍRITO DE EQUIPE
Alguns são um pouco mais céticos, mas nem por isso menos otimistas, e condicionam o sucesso da equipe ao tão falado "espírito de Copa Davis". É o caso do ex-tenista e atualmente técnico Carlos Alberto Kirmayr, que defendeu por mais de uma década as cores do Brasil na competição. Ele faz referência ao principal nome da atual geração, o paulista Thomaz Bellucci, que chegou a ser criticado após abandonar um de seus confrontos contra a Índia alegando estar passando mal dentro de quadra. "Ele já é uma exceção para o tênis sul-americano, um grande jogador, mas a Davis ainda é um monstro para ele. Ele ainda precisa aprender a jogar esta competição, ainda não se rmou como um jogador de Davis, como o Guga, o Fino", a rmou Kirmayr, que fez questão de eximir o ainda jovem tenista de 22 anos de qualquer culpa por viver essa situação. "Ele precisa de um estalo, de entender o que isso representa. Eu mesmo só aprendi com 27 anos, então ele ainda tem tempo. Mas isso não se aprende sozinho, precisa de pessoas que tiveram essa experiência por perto para passar as emoções".
Opinião parecida é dividida por Paulo Cleto, que foi técnico de Kirmayr nos tempos de jogador, que também lembrou da importância de "todos terem o espírito de Copa Davis, ausente desde os tempos de Kuerten, Oncins e Luiz Mattar". E também pelo experiente treinador Mauro Menezes, que pediu um profissional exclusivo para cuidar dos assuntos da competição, alguém que "acompanhe os jogadores, que analise os adversários, que faça encontros anuais com a equipe e que 100% do tempo dedicado a este projeto, nos moldes de um técnico da seleção brasileira de futebol".
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RENOVAÇÃO
Se em 2005 as previsões feitas por alguns dos principais técnicos locais apontava, em sua maioria, para atletas que já haviam ultrapassado a barreira dos 18 anos - incluindo até mesmo tenistas já experientes como Ricardo Mello e Flávio Saretta (ambos com 25 anos na ocasião) entre os cinco mais votados -, desta vez a esperança de uma renovação deu o tom de todas as declarações. Nomes como Tiago Fernandes e Guilherme Clezar, que sequer completaram a maior idade, ou até mesmo Thiago Monteiro e Silas Cerqueira, de 16 e 14 anos, respectivamente, aparecem entre os mais votados e mostram que a perspectiva para esta nova geração é, pelo menos, positiva.
Mas, a nal, quais são as novas apostas do tênis brasileiro? Quem seriam os nomes apontados por técnicos e jornalistas para integrar a equipe em 2016 e ainda lutar por uma medalha nas Olimpíadas do Rio? Confira a lista ao longo desta matéria.
GUILHERME CLEZAR - 10 VOTOS Outro nome da nova geração, o jovem gaúcho vem se destacando no tênis juvenil. Chegou a disputar nal de duplas em Roland Garros, além de alcançar as quartas em simples no mesmo torneio. "É um cara muito focado, apresenta uma consistência de resultados e um bom potencial técnico", "Hoje está entre os que têm melhores resultados, e é natural que seja uma das melhores apostas", |
THIAGO MONTEIRO - 8 VOTOS Assim como Tiago Fernandes, o jovem cearense está sob o comando de Larri Passos, indiscutivelmente sinônimo de sucesso e excelência na revelação de novos talentos. Fecha os cinco primeiros colocados da lista, teoricamente os que formariam a equipe brasileira em 2016. "É jovem e tem potencial. Aposto no Thiago porque confio no trabalho de Larri Passos", "Tenho certeza de que se ele mantiver essa atitude e comprometimento que tem desde juvenil estará, com certeza, na equipe", |
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HENRIQUE CUNHA - 5 VOTOS "Está conquistando ótimos resultados e cursando uma excelente universidade [Universidade de Duke]. Tênis quase todos têm, cabeça é uma raridade. É por isso que aposto nos tenistas universitários", |
MARCELO MELO - 3 VOTOS "Melo, maior do que nunca, poderá formar a dupla com qualquer parceiro", |
SILAS CERQUEIRA - "Pelo retrospecto que vem tendo no tênis juvenil, temos que car de olho. Vem ganhando tudo com muita facilidade desde os 10, 12 anos. Ninguém ganha com essa frequência por acaso", |
CHRISTIAN LINDELL - "Está jogando muito, mas pela Suécia. Se puder 'virar a casaca' será um bom nome para ajudar o time brasileiro", Dácio Campos |
OUTROS NOMES COM 1 VOTO
Raony Carvalho
José Pereira Júnior
Daniel Dutra Silva
Bruno Soares
Ricardo Hocevar
Pedro Dumont
Franco Ferreiro
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Quais eram os nomes apontados em 2005?
Lembre os tenistas apontados pelos especialistas para formar a equipe da Copa Davis em 2010. No fim, quais tenistas "vingaram"? Quais não? Confira!
BRUNO ROSA - 10 VOTOS
Destro 14/02/1986 - Florianópolis, SC
Melhor Ranking:
ATP Simples - 402 (20/02/2006)
ATP Duplas - 813 (16/10/2006)
ITF Juvenil - 8 (05/01/2004)
Em 2005, com apenas 19 anos, Bruno Rosa despontava no circuito e era considerado a principal promessa do tênis brasileiro. Natural de Florianópolis, era apontado por muitos como o sucessor de Guga, fato que o levou a ser o mais votado pelos especialistas para gurar a equipe da Davis em 2010. Hoje, aos 24 anos, está cursando a Rice University, em Houston, nos Estados Unidos, e garante que não pretende mais jogar tênis profissionalmente. De promessa, Rosa virou mais um dos excepcionais juvenis brasileiros que pararam na enorme barreira da transição para o profissional.
RICARDO MELLO - 8 VOTOS
Canhoto 21/12/1980 - Campinas, SP
Melhor Ranking:
ATP Simples - 50 (25/07/2005)
ATP Duplas - 118 (11/07/2005)
ITF Juvenil - 15 (31/12/1998)
O campineiro foi o único dos cinco primeiros colocados que realmente con rmou a previsão e hoje faz parte da equipe como titular. Atualmente entre os 100 melhores do mundo, jogou o último confronto contra a Índia, perdendo o confronto decisivo para o duplista Rohan Bopanna. Em 2016, terá 36 anos e dificilmente seguirá como uma opção.
RAONY CARVALHO - 8 VOTOS
Destro 10/04/1987 - Brasília, DF
Melhor Ranking:
ATP Simples - 815 (24/10/2005)
ATP Duplas - 633 (21/11/2005)
ITF Juvenil - 10 (25/04/2005)
Assim como Bruno Rosa, Carvalho seguiu para os Estados Unidos logo que terminou sua trajetória no tênis juvenil. Porém, o brasiliense ainda tem o profissionalismo como objetivo e se souber utilizar a boa estrutura oferecida pela tradicional Texas Tech University, uma das 20 melhores do ranking universitário norte-americano, pode en m con rmar a previsão feita em 2005. Para 2016, foi lembrado com um voto e apareceu novamente na lista.
FLÁVIO SARETTA - 5 VOTOS
Destro 28/06/1980 - Americana, SP
Melhor Ranking:
ATP Simples - 44 (15/09/2003)
ATP Duplas - 78 (26/07/2004)
ITF Juvenil - 12 (31/12/1998)
Aos 29 anos, o tenista de Americana se aposentou no ano passado após inúmeras lesões e tentativas de voltas. A última aparição em Copa Davis foi em 2006, em confronto contra a Suécia em Belo Horizonte, pelo Play-off do Grupo Mundial.
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THIAGO ALVES - 5 VOTOS Destro 22/05/1982- São José do Rio Preto , SP Melhor Ranking: Atualmente o número quatro do Brasil, Thiago vem entrando e saindo do top 100 nos últimos anos, sofrendo com a falta de regularidade, mas se mantendo entre os melhores do País. Embora não seja titular, fez parte da equipe no confronto contra a Índia, e con rmou sua posição de quinto tenista, assim como aparecera na lista de previsões publicada em 2005. |
FRANCO FERREIRO - 4 VOTOS Destro 01/07/1984 - Uruguaiana, RS Melhor Ranking: Grande promessa nos tempos de juvenil, o gaúcho chegou a ter chances na equipe em 2009, ainda sob o comando do capitão Chico Costa. Com João Zwetsch, acabou preterido por outros atletas, até porque não se encontra em bom momento, fora do top 500. Voltou a ser lembrado na votação para compor a equipe de 2016, mesmo com o fato de que terá 32 anos. |
RICARDO HOCEVAR - 4 VOTOS
Destro 05/05/1985 - São Paulo, SP
Melhor Ranking:
ATP Simples - 149 (15/06/2009)
ATP Duplas - 148 (21/09/2009)
ITF Juvenil - 1184 (13/10/2003)
No ano em que completou 25 anos, o paulista teve sua primeira chance em Copa Davis em maio de 2010, convocado para fazer parte da equipe que bateu o Uruguai em Bauru - mas não chegou a entrar em quadra. Após sofrer com lesões nesta temporada, caiu no ranking e saiu do top 200, mas mesmo assim voltou a ser lembrado e apareceu com um voto. Em 2016, terá 31 anos, e pode ser um dos experientes do grupo.
THOMAZ BELLUCCI - 4 VOTOS Canhoto 30/12/1987 - Tietê, SP Melhor Ranking: O melhor tenista do Brasil atualmente havia sido apenas o oitavo mais votado em 2005. Perto de entrar no seleto grupo dos top 20, Bellucci é unanimidade na equipe, mas ainda não mostrou o mesmo desempenho em jogos de Copa Davis. Especialistas garantem que, se pegar o "espírito da competição", será o líder da equipe daqui a seis anos. |
CAIO ZAMPIERI - 3 VOTOS Destro 27/05/1986 - Mogi Guaçu, SP Melhor Ranking: O paulista de Mogi Guaçu vem evoluindo aos poucos e está perto do top 200, mas não teve lugar no time de Zwetsch em 2010. Este ano não apareceu na votação e, aos 30 anos, precisará mostrar ainda mais evolução para almejar um lugar na equipe em 2016. |
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DIEGO CUBAS - 3 VOTOS
Destro 14/03/1986 - Joinvile, SC
Melhor Ranking:
ATP Simples - 699 (08/11/2004)
ATP Duplas - 651 (18/07/2005)
ITF Juvenil - 105 (05/01/2004)
Outra grande promessa do tênis brasileiro que não conseguiu superar a difícil transição do juvenil para o profissional. Após sofrer com sérios problemas de lesões, optou por usar o tênis para conseguir uma bolsa na Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos. Hoje, considera difícil voltar a almejar um lugar no tênis profissional. Usará o esporte como meio para conseguir um bom diploma e voltar ao Brasil.
OS OUTROS VOTADOS EM 2005:
André Sá (2 votos) - Esteve na equipe até pouco tempo em parceria com Marcelo Melo. Perdeu a posição para Bruno Soares, novo parceiro de Melo. Marcelo Melo (2 votos) - Em 2005 já era citado como bom jogador para compor a dupla. Hoje é um dos maiores especialistas do Brasil na modalidade. André Miele (1 voto) - Aos 23 anos, Miele vem tentando se firmar no circuito, ainda entre Futures e Challengers. Bruno Soares (1 voto) - Soares foi lembrado em 2005 como alguém que poderia compor o grupo e atualmente tem formado a dupla brasileira com Melo. Daniel Dutra Silva (1 voto) - O jovem teve altos e baixos durante os últimos anos e ainda não conseguiu alcançar uma posição de destaque no tênis nacional. Felipe Lemos (1 voto) - Outra promessa que optou pelo tênis universitário norte-americano. |
Gustavo Kuerten (1 voto) - Apesar da crença de que poderia ainda estar na ativa em 2010, aposentou-se em 2008. Ivan Cressoni (1 voto) - Apesar do perfil, canhoto e alto, acabou não tendo destaque no circuito e foi cursar universidade nos Estados Unidos. Leonardo Kirche (1 voto) - Grande promessa, Kirche alternou bons e maus momentos nos últimos cinco anos, sem grande projeção contudo. Rafael Garcia (1 voto) - Jovem de grande talento, Garcia não se firmou no circuito e foi para a faculdade nos Estados Unidos em 2009. Rogério Dutra Silva (1 voto) - Perseverante, Rogerinho também alternou altos e baixos ultimamente e tenta se firmar para alcançar posições mais destacadas no ranking. |
Técnicos consultados em 2005: Ricardo Acioly, Marcelo Meyer, Carlos Chabalgoity, Jaime Oncins, Edvaldo Oliveira, Santos Dumont, Ricardo Schlachter, Ricardo Pereira, Eduardo Eche, Carlos Albano, Marcos Vinícius Barbosa, Gil Monteiro da Costa, Luiz Faria, Alexandre Silva, Emerson Lima e Rafael Fontes
Publicado em 20 de Outubro de 2010 às 14:43
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