Críticas, sugestões, dúvidas

Críticas, sugestões, dúvidas

"EMPUNHADURAS

Sou assinante da revista e quei com uma dúvida a respeito da matéria sobre as empunhaduras do forehand (edição 105). De acordo com a matéria, a empunhadura semi-Western seria a de número 3, porém outras literaturas indicam que a empunhadura semi-Western seria entre a empunhadura 2 e a 3 na (quina). Gostaria de maiores esclarecimentos. Obrigado e parabéns pela revista."

Carlos Silva

Carlos, realmente, as literaturas sobre o tema variam ao demonstrar certos grips. Não acredito que a mudança da posição 3 para uma posição entre 2 e 3 seja assim tão signi cativa. E certamente ambas podem ser consideradas semi-Western. Há ainda literaturas que classi cam Western na posição 3 e "Full-Western" na 4. Ou seja, há margem para discussão. A matéria traz uma simpli cação de como são essas empunhaduras e serve para facilitar o entendimento, ajudando os leitores a saber o que fazer com cada uma delas.

QUADRA DE GRAMA

Li um artigo que a Revista TÊNIS fez lá em Sousas, Campinas, sobre quadra de Grama. Achei legal a matéria e me interessei em conhecer. Vocês poderiam me passar o contato deles? Parabéns à equipe pela matéria.

Valdi Gomes

Valdi, essa reportagem foi feita há dois anos. O proprietário da quadra em Sousas é Luiz Eduardo Almeida, o site dele é: www.lebaesportes.com.br. Caso tenha interesse, há quadras de grama também no Hotel do Frade, em Angra dos Reis.

ESTATÍSTICAS DO TÊNIS NO BRASIL?

Existe algum estudo mais atual sobre estatísticas do tênis no Brasil, ou o mais atual ainda é o Tennis Beyond 2000, publicado algum tempo atrás na revista? Obrigado e abraço.

Márcio Gaspar

Márcio, sim, há um estudo novíssimo que foi encomendado pela CBT, muito completo e envolvendo muito mais variáveis do que este que você cita. Foi realizado no ano passado e está pronto. Contudo, a CBT está aguardando uma oportunidade para publicá-lo. Creio que isso ocorrerá até o m do ano.

STREET TENNIS?

Sou responsável pelo Street Tennis Brasil e presidente da Federação Brasileira de Jogos de Rua - Street Games Brasil. Luciano Sanches é vice-presidente responsável da proposta pedagógica. Fui incumbido de levar o equipamento Street Tennis e tornar o tênis mais popular, sem perder a magia. Nossa missão é colocar o tênis nas escolas públicas e nosso objetivo é que, em 2013, o Street Tennis esteja em 50 % das escolas públicas de São Paulo. Temos o projeto no Ministério dos Esportes (Projeto Atleta Cidadão), que fomenta a nossa esperança. Temos a parceria do Senac em que, por meio do esporte atraímos o interesse das comunidades para os cursos pro ssionalizante gratuitos. Com o Street Tennis, além de uma missão nas escolas e um nova versão radical do tênis - jogado com a rede com 1,70 altura -damos um novo dinamismo e interesse ao esporte. Criamos a Federação Brasileira de Jogos de Rua para que possamos promover campeonatos e ligas no Brasil. Nosso planejamento é que teremos o primeiro campeonato brasileiro no verão de 2013. Estamos promovendo o primeiro Campeonato de Street Tennis Brasil de 14 a 15 de julho.

Jair Nascimento


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Artigo publicado nesta revista