Sem Comentário
Jimbo ficou apenas um jogo no comando técnico da russa, mas avisa que deseja o melhor à loira no ano: "ainda sou um grande fã dela", enfatiza
Nova York (Estados Unidos) - Cerca de uma semana depois de ver sua parceria com a russa Maria Sharapova terminar depois de apenas um jogo, o americano Jimmy Connors, ex-número 1 do mundo na década de 1970, falou à imprensa americana, porém, quando o assunto foi a loira, a resposta foi a mesma: "sem comentários".
A aparente boa química entre Connors e Sharapova começou em 2007, quando "Jimbo" deu algumas orientações para a loira antes de sua conquista no Aberto da Austrália do ano seguinte. A atitude da ex-líder do ranking da WTA foi um dos motivos que atraiu Connors para junto de sua equipe.
"Gosto de ver alguém entrando na quadra tentando ser sempre a melhor. Algumas jogadoras têm isso nos treinos, mas não adianta. Mas isso casa com o estilo de Maria. Ela está afim de ir lá na quadra e treinar, e ela não tem medo de fazer isso quando joga suas partidas também. Isso é especial de se ver", explicou Connors.
Mas quando foi perguntado sobre detalhes do fim do acordo com a musa... "Foi uma decisão dela, não minha. Ela é a jogadora, não eu", retrucou Jimbo. E quando outro jornalista insistiu em saber se ele ficou surpreso pela parceria-relâmpago, Connors limtou-se a dizer: "Apenas fui avisado que meus serviços já não eram mais requisitados. Desejo o melhor a ela, e sempre serei um fã dela".
Antes de desistir do US Open, Sharapova vinha treinando com o pai, Yuri Sharapov, e não se sabe quais serão os planos da musa para o restante do ano.
Publicado em 23 de Agosto de 2013 às 15:14