Saque do leitor
A bola é sua
Não concordo que o tênis feminino tenha ficado tão focado na força quanto vocês comentaram na edição 114. Eu acredito, sim, que há bastante variação, porém pouca regularidade. Daí, concordo com outra matéria da mesma edição, em que vocês tratam sobre o controle emocional das tenistas. Acho que as melhores são as que conseguem segurar os nervos por mais tempo.
Tomaz Portugal
Acho incrível a história de vida da Teliana Pereira e torço para que ela consiga entrar no top 100. Mais do que isso, espero vê-la disputando os melhores torneios do mundo representando o Brasil. Parabéns, garota!
Magda Torres
Fiquei tão feliz de saber que o Brasil tem um grande torneio da WTA novamente. Não fui ao evento em Florianópolis, mas pretendo ir nos próximos anos. Ainda mais se tenistas do naipe de Venus Williams aparecerem por aqui de novo.
Bela Marques
Gostaria de sugerir uma reportagem sobre alimentação antes e depois do jogos com foco nos amadores. Sempre vou ao meu clube e vejo os amigos bebendo cerveja e se empanturrando de frituras. Não acho isso nem um pouco saudável. Outra coisa, nunca sei o que devo comer antes dos jogos para não ficar me sentindo pesado.
Danilo Tadeu
Gostaria de dizer que ganhei um super presente de aniversário de 8 anos da Revista TÊNIS. No dia 15 de março, meu aniversário, meu pai me trouxe a revista, que leio todo mês, e, para minha surpresa, apareço na edição, na seção Gente (página 18), em uma nota sobre o Brasil Open. Foi o melhor presente de aniversario que vocês poderiam ter dado a um tenista como eu. Parabéns, Revista TÊNIS.
João Pedro Campanini Sandoval
O ATP do Rio de Janeiro que foi anunciado recentemente deve colocar o Brasil Open no bolso, não? Ao que parece será um torneio muito maior e bem mais organizado. Além de ser realizado em uma cidade litorânea, muito mais charmosa do que São Paulo. Será que os jogadores continuarão vindo para São Paulo? Acho que não.
Herielson Ramos
Fui ao Banana Bowl no clube Paineiras e fiquei impressionado com alguns juvenis. Alguns pelo lado bom, por se mostrarem muito maduros para a idade e se comportarem super bem. Outros, pelo contrário, por, apesar da idade, parecerem muito mais criancinhas, choramingando por qualquer coisa, sempre procurando os pais. Aí, fica a questão, a culpa é deles mesmos ou dos pais que os superprotegeram?
Marina Gonçalves