Força de Osaka, equílibrio no circuito; confira o que a chave feminina do Australian Open mostrou ao mundo

Japonesa mostrou que veio para ficar, mas várias concorrentes também deram mostras de força

Da redação em 28 de Janeiro de 2019 às 20:20

Reprodução Twitter/Australian Open

A chave feminina do Australian Open chegou ao fim, e com ela uma série de aprendizados sobre o que podemos esperar para o futuro do tênis. O título ficou com a japonesa Naomi Osaka, que bateu Petra Kvitova na decisão.

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De quebra, ela ainda se tornou a primeira asiática a chegar ao topo do ranking da WTA. Campeã também no US Open 2018, a japonesa mostra muita força no circuito.

Confira abaixo cinco lições que ficam do primeiro Slam da temporada, tendo em vista a sequência do ano na WTA:

1 - Osaka veio para ficar

The new @WTA Top 10:

1. Naomi Osaka
2. Petra Kvitova
3. Simona Halep
4. Sloane Stephens
5. Karolina Pliskova
6. Angelique Kerber
7. Elina Svitolina
8. Kiki Bertens
9. Carolina Wozniacki
10. Aryna Sabalenka pic.twitter.com/w0mqOCPOSv

— WTA Insider (@WTA_insider) 28 de janeiro de 2019

Se alguém imaginou que a conquista do US Open em 2018 havia sido apenas um acidente, Naomi Osaka provou que não. Ela chegou ao segundo Slam consecutivo, além de atingir o topo da WTA.

2 - Kvitova voltou mais forte

Há cerca de dois anos, Kvitova levou uma facada na mão durante tentativa de assalto, ficando ameaçada de não voltar a jogar. Mas ela voltou, e com força. Depois de um ótimo ano de 2018, ela começa 2019 com o vice na Austrália, assumindo também o segundo lugar no ranking.

3 - Serena ainda pode ganhar coisas grandes

Serena Williams foi eliminada nas quartas, é verdade, mas ao longo da campanha superou, entre outras, a então número 1, Simona Halep. Isso, somado às finais de Wimbledon e US Open em 2018, mostram que a norte-americana, aos 37 anos, ainda é bastante competitiva.

4 - Circuito equilibrado

Antes do início do Australian Open, 11 tenistas tinham chances de acabar o torneio no topo do ranking, mostrando o momento de equilíbrio que vive o circuito feminino. Além disso, o pneu de Danielle Collins (35ª) em Angelique Kerber (2ª no momento), por exemplo, mostra as possibilidades de surpresa.

5 - Nova geração forte

That shot from @AnisimovaAmanda that everyone is talking about 🔥

📹: @Channel9 #AusOpen pic.twitter.com/660RVp7Kxb

— #AusOpen (@AustralianOpen) 18 de janeiro de 2019

Além de Osaka, número 1 aos 21 anos, a nova geração de meninas está bem representada na WTA. Aryna Sabalenka, de 20 anos, chegou ao top 10. Amanda Anisimova (17) e Dayana Yastremska (18) são outras meninas que foram bem em Melbourne, mostrando o poder das novas candidatas a estrela.

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