Por onde a bolinha quica

3 milhões de dólares

Os campeões do US Open deste ano vão levar para casa nada menos do que US$ 3 milhões. A USTA anunciou que a premiação total do torneio será de US$ 38,3 milhões, um aumento de 11,7% em relação ao ano anterior, um novo recorde. Para se ser uma ideia, no ano passado, os vencedores levaram US$ 2,6 milhões cada. Em 2014, quem perder na estreia também não vai ficar triste, pois levará uma bolada de US$ 35.754.

5 mil bolinhas

Durante Wimbledon, o rooftop do charmoso Shopping JK Iguatemi, em São Paulo, entrou no clima do torneio ao receber a instalação da artista plástica espanhola Ana Soler, intitulada “Causa e Efeito”. A obra é composta com mais de 5 mil bolinhas de tênis cuidadosamente alinhas em trajetórias suspensas que parecem saltar das paredes, dando sensação de movimento. A ideia foi criar uma metáfora das causas e efeitos dos nossos pensamentos, fazendo-nos refletir sobre o desfecho de cada decisão tomada.

Liberdade para jogar

A WTA está estudando flexibilizar a regra de participação das tenistas top 10 em torneios menores, ditos International. Atualmente, elas só podem jogar um evento desse porte por semestre e a proposta é que elas possam atuar em, ao menos, dois a cada seis meses.

Thiago Wild

Monteiro e Cunha

Enquanto alguns atuavam na grama inglesa, outros tenistas brasileiros estavam mundo afora tentando a sorte em torneios Future e Challenger. E, quem se deu bem foi Thiago Monteiro e Henrique Cunha, que venceram Futures na Holanda e na Venezuela respectivamente. Teliana Pereira, depois de perder na estreia em Wimbledon, conseguiu boa campanha no ITF de Biarritz, na França, ficando com o vice-campeonato, mesma posição de Beatriz Maia no ITF de Breda, na Holanda. Entre os juvenis, além da vitória de Marcelo Zormann e Orlando Luz em Wimbledon, destaque para Thiago Wild, que venceu o importante torneio BNP Paribas Cup, em Paris, na categoria 14 anos.