Na TV, Bellucci reclama da falta de fair-play de alguns colegas de profissão

Questionado se as grandes rivalidades entre os tenistas poderiam sair de quadra e tornarem-se disputas pessoais, o número 1 do tênis brasileiro começou a resposta de maneira política. "No tênis a rivalidade fica dentro de quadra. Fora dela, somos muito unidos".

Entretanto, sem citar nomes, reclamou da postura anti-desportiva de alguns tenistas do circuito. "Alguns jogadores são menos queridos no circuito. Tem uns que não são muito adeptos do fair play, gostam de dar bolada nos outros... A quadra pode estar aberta, mas o cara prefere acertar o teu peito a 200km/h. Aí depois é difícil encontrar com ele no vestiário e dar risada", respondeu Bellucci ao apresentador Serginho Groisman.

O tenista que dividiu palco com o ator Cauã Reymond, a cantora Paula Toller e a banda Calypso ainda respondeu à algumas perguntas de seus jovens fãs durante o programa e comentou sobre o início de sua carreira.

"Abri mão de muita coisa para poder jogar tênis. Então desde os 15 anos, já tinha em mente o que queria e estava treinando de manhã e tarde todos os dias. Qualquer esportista é sujeito a isso. As vezes você não está 100%, mas tem que fazer o máximo para ganhar do outro cara", comentou Bellucci.

Thomaz Bellucci está em São Paulo para a disputa do Brasil Open, torneio de nível ATP 250 que será disputado no Ginásio do Ibirapuera em quadras de saibro. Cabeça de chave número 4, estreia já na segunda rodada do evento contra o vencedor do confronto entre o brasileiro Ricardo Mello e o espanhol Pere Riba.

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