Expoente
Além de Rafa, David Ferrer foi outro a reclamar de excesso de pó de tijolo no fundo de quadra. Catarinense pede que organização ouça tais opiniões
Rio de Janeiro (Brasil) - Maior torneio do país, o Rio Open recebeu na última quarta-feira a visita especial de Gustavo Kuerten, grande nome da história do tênis brasileiro e mundial. E o manezinho da ilha, assim que chegou ao complexo do Jockey Club Brasileiro, admitiu aos jornalistas que sentiu saudade dos tempos da carreira, principalmente pela proximidade do torneio a tantos pontos turísticos da Cidade Maravilhosa.
Guga falou com os jornalistas no Rio e revelou ter ficado encantado com o torneio
"Quando eu saí do estacionamento daqui e olhei para o Cristo Redentor, a vontade que deu era de jogar aqui no Rio. Estou chegando agora, mas pela televisão está bacana, muito bonito", disse Guga.
Mesmo com pouco tempo na cidade, Guga já escutou alguns reclamações de alguns amigos sobre a quadra no Rio Open. Assim como Rafael Nadal, Fabio Fognini, Albert Montañes, Robin Haase, dentre outros nomes, disseram que há excesso de pó de tijolo no fundo, David Ferrer também comentou essa fato com o brasileiro. "Ferrer comentou que a quadra está com muito pó no fundo, mas acho válidas essas opiniões dos tenistas", afirmou o ex-número 1 do mundo.
"É legal ouvir o Nadal falando que precisa melhorar a quadra, são sempre críticas positivas que contribuem para a melhoria tanto do evento, quanto para o tênis da nossa região. Acho que é uma contribuição que não conseguimos entender, o tamanho desse expoente. Temos que sugar o máximo possível", emendou Guga.
O catarinense ficará no Rio até domingo quando vai entregar o troféu de campeão do evento. Em sua carreira, Guga jogou torneios no país de 2001 até 2008, mas nunca uma competição de tal porte como é o caso do Rio Open, um ATP 500. Ele conquistou por duas vezes o Brasil Open (evento da série ATP 250) - em 2002 e 2004, em ambas as oportunidades na Costa do Sauípe.
Publicado em 20 de Fevereiro de 2014 às 08:44