Críticas, sugestões, dúvidas. Mande para cá que a gente resolve. Fale direto com o nosso editor pelo e-mail: a.grizzo@revistatenis.com.br
Parabenizo toda a equipe da Inner Editora pela publicação da Revista TÊNIS. Apesar de não ser assinante, todo mês pego meu exemplar nas bancas. Gosto muito das matérias sobre equipamento, acho importante tanto para os profissionais quanto para nós amadores/tenistas de clube. Então, gostaria de sugerir a vocês a possibilidade de publicarem uma vez ao ano uma edição especial ou encarte com várias matérias sobre o que há de novo no mercado, seja no que se refere a raquetes, bolas, vestuários, calçados, lojas etc. Também muito apropriada a matéria sobre os golpes esquecidos (edição 103). Fantástica, pois, na verdade, acabamos copiando ou tentando copiar o jogo dos tops, o que leva ao desuso injustificado de alguns golpes, bem apontados pela reportagem. O balão na esquerda é uma jogada letal para mim. Tento me antecipar, afastar, movimentar para os lados, mas quase sempre sucumbo àquele golpe. Principalmente com spin caindo perto da linha de base. Aí é mortal. Outra matéria que sugeriria para as próximas edições é o saibro azul, suas peculiaridades e as opiniões de treinadores, jogadores e juízes. Na verdade, seria necessário citar todas as matérias da revista, pois são todas boas demais. Me divirto muito lendo a TÊNIS. Vocês estão de parabéns."
André Bayerl Coelho
Sou médico em Guarulhos, tenista amador há dois anos e, desde março deste ano, federado na FPT. Gostaria de deixar registrada a minha decepção, pois mesmo tendo pago a anuidade, tive que pagar três vezes a taxa de R$ 50 (incentivo) para participar dos torneios da federação, sem que ninguém ou mesmo o programa que gera o boleto avisassem o porquê da cobrança indevida. Também não recebi uma carta, um recibo, uma revista me desejando boas-vindas... Nos torneios de que participei não vi nada que lembrasse a FPT, muito menos alguém... Me parece que a FPT está meio abandonada... Não creio que tratar assim os novos federados seja uma maneira de incentivar os novos praticantes.
Walter Calil
Meu nome é Julieta, sou professora de tênis e gostaria de saber onde posso fazer um curso de encordoamento de raquetes?
Julieta Totti Guimarães
Cara Julieta, infelizmente não temos notícias de cursos para encordoar raquetes. Uma opção talvez seja pedir ajuda em alguma loja especializada.
Meu nome é Tilo, moro em Santos. Meu filho, pouco tempo após se formar faixa preta de taekwondo, resolveu que gostaria de praticar um outro tipo de esporte. Sugeri que iniciasse uma outra arte marcial, mas, para minha surpresa, escolheu jogar tênis. Surpresa porque na minha família ou círculo de amigos não existe ninguém que tenha praticado esse esporte. Ah! Lembro também que não sei nem as regras dessa modalidade esportiva. Após ele começar a praticar duas vezes por semana, alguma coisa me incomodava no panorama que contemplava, durante as tardes nas quadras. Incomodava-me ver os trajes esportivos elitizados, como camisas polos de marcas famosas na maioria das vezes, dadas de presente pela mamãe ou madrinha para aqueles adolescentes jogarem, que mais parecerem réplicas robóticas uns dos outros. Quero ressaltar que sou roqueiro e, na verdade, eu é que estava sobrando naquele lugar. Mas sugeri ao meu filho que usasse uma roupa para jogar que fosse mais despojada, mais original, algo como uma camisa Hering branca básica e uma bandana em perfeita harmonia com um All Star de couro preto cano alto. Logo reparei, pelas conversas dos meninos, que muitos deles gostam de rock e andam de skate como todo adolescente. Vendo isso, tive uma ideia que iria um pouco mais além. Criei uma marca de roupas para jogar tênis que fosse do contra. Primeiro passo: criar um nome e um logo, e assim fiz. "BONES" (ossos) e o logotipo tinha que ser algo que refletisse meu jeito de ser, então, nada mais legal e sugestivo do que uma caveira com duas raquetes cruzadas. Após isso, fui até a casa de um amigo que tem uma confecção e fiz um protótipo de duas camisetas. Na semana seguinte, quando meu filho, de 12 anos, apareceu com a camiseta com essa marca diferente, criou se um frenesi tanto por parte dos colegas quanto dos instrutores da academia. Diante dessa recepção resolvi patentear a marca a comecei a criar estampas para lá de criativas e polêmicas relacionadas ao tênis. Hoje estou começando ainda, mas já tenho minhas camisetas em três lojas da cidade e estamos com expectativa de começarmos a expandir para outras cidades, aumentando a variedade de artigos esportivos. Isso é só um resumo da história, espero poder contar e mostrar com mais detalhes. Curtam a página da "Bones Original Tennis Wear" no Facebook.
Tilo França
Gostaria de implantar o tênis de campo no município de Rio Grande da Serra. Já consegui uma boa área, agora falta fazer o projeto das quadras. Queria saber como posso fazer para conseguir patrocínios e parcerias para concretizar esse projeto e se vocês podem me ajudar dando alguma informação a respeito? Sou professor de tênis há 20 anos e atualmente dou aula no município vizinho, Ribeirão Pires, e também em São Paulo, região do Morumbi, e sonho em poder dar uma oportunidade aos munícipes de Rio Grande da Serra de praticar esse esporte pelo qual sou apaixonado. Muito obrigado desde já pela atenção e mando um grande abraço para todos da Revista TÊNIS.
Johnny Targino
Publicado em 22 de Junho de 2012 às 07:17
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