Críticas, sugestões, opiniões
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GUGA E AGASSI - SOCIAL
Estivemos à frente das clínicas que antecederam o Tênis Espetacular, no Maracanãzinho, em dezembro de 2010. Mando algumas fotos das clínicas nas UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) do morro do Andaraí, morro Dona Marta (uma quadra de grama sintética no espaço Michael Jackson), e do morro da Providência. Foram atendidas mais ou menos 700 crianças das quais 50 foram selecionadas para fazer uma clínica com Guga no dia do jogo entre ele e Andre Agassi no Maracanãzinho. Essas clínicas serviram como prévia do Tênis Espetacular, que também teve um show do Frejat. O responsável pelas clínicas, Ricardo Acioly, contou com a minha equipe nas UPPs e das equipes de Mauro Menezes e a minha, no Maracanãzinho.
Domingos Venancio
TÊNIS NOS ESTADOS UNIDOS
Sou diretor da empresa SAB - Sports Action Brazil. Assessoramos atletas que almejam o esporte universitário com bolsas de estudos e gostaria de parabenizá-los pela reportagem publicada na edição 85. É de extrema importância conscientizar nossos atletas brasileiros da oportunidade de continuar a carreira de tênis cursando uma universidade. Sou ex-universitário e para mim foi um trampolim importante para poder me posicionar no mercado de trabalho. Mesmo porque o lema da NCAA é tornar os atletas profissionais além do esporte, seja na carreira esportiva ou no mercado de trabalho. Mais uma vez parabéns pela reportagem e respeito muito o trabalho que a Revista TÊNIS vem fazendo.
Humberto Costa
TÊNIS NOS ESTADOS UNIDOS II
Parabéns pela matéria do tênis universitário na edição 85. O enfoque de mostrar que, no final das contas, estamos todos buscando uma forma de "pagar as contas" foi muito bem colocado. As matérias sobre tênis universitário são geralmente voltadas para tênis somente e esta foi a primeira que li sobre o que realmente importa no tênis universitário, que é a formação acadêmica e pessoal do jovem. Parabéns pelas ultimas edições, vocês têm trazido na revista matérias bem interessantes e de assuntos que raramente são abordados, o que para nós tenistas, é muito legal.
Felipe Fonseca
EM LONDRES
Sou assinante da revista e tive o prazer de acompanhar todo ATP Finals 2010 em Londres e compartilho uma foto com vocês.
PROFISSIONAL TEM IDADE?
Oi, pessoal! Tenho 30 anos e há dois resolvi aprender a jogar tênis. O esporte simplesmente me envolveu e agora sinto que é hora de buscar uma profissionalização. A Revista TÊNIS tem me ajudado bastante em todos os aspectos, sempre com matérias pertinentes e informações sérias. Assinei por um tempo, mas depois (por motivos financeiros) deixei de assinar. Outro dia passando pela banca, me deparei com a revista e me surpreendi positivamente. Comprei meu exemplar e voltei a assinar. A reformulação ficou ótima. Mas bem, voltando ao foco deste contato, gostaria que vocês escrevessem uma matéria a respeito de pessoas que descobriram o tênis mais tarde e resolveram investir no esporte a ponto de ganharem competições e tudo o mais. Se fosse possível, gostaria que dessem "o caminho das pedras" para nós que desejamos nos profissionalizar, mas não sabemos bem por onde começar. O título da matéria poderia até ser: "Existe tênis depois dos 30?"
Sabrina Mix
Sabrina, obrigado por nos acompanhar. Sabemos que não é fácil ingressar no esporte profissional com essa idade. Há algum tempo, na edição 66, demos uma matéria sobre o caminho de qualquer pessoa para se profissionalizar. Mas sua ideia de pauta é interessante.
Publicado em 13 de Janeiro de 2011 às 15:41