A bola é sua


Vivian Segnini

Tentei achar alguma informação da nossa número um profissional, a tenista
Vivian Segnini e não achei nada. Acho que é hora de fazer uma capa da revista
com ela. É uma revelação e futuro do nosso tênis. Vamos prestigiar nossos
heróis. Ela realmente é uma das poucas revelações feminina que o Brasil está
vendo crescer. Como sou conterrâneo dela e a vi crescer, sei que ela chegou
lá com a ajuda de pessoas muito interessadas no esporte, que financiaram
a carreira dela até aqui. Mas ela precisa de divulgação para conseguir bons
patrocinadores que sustentem a carreira, para poder viajar tranqüila e, junto
com o Élson Longo, seu técnico, poder chegar entre as 100 melhores do mundo.
Essa matéria com ela viria em boa hora.
Fabio Sverzut - São Carlos/SP

Fabio, assim como você, também torcemos pelo sucesso da Vivian. Acompanhamos
o desenvolvimento dela há bastante tempo. Sempre que nossas meninas
e meninos fazem algo de relevante, damos alguma nota. Acreditamos
no futuro da Vivian e cremos que ela ainda será capa de nossa revista.

Masters do Favela Open

Gostaríamos que vocês visitassem nosso site www.favelaopen.com.br e nosso
blog favelaopen.blogger.com.br para ajudar nosso projeto, que reúne 40
favelas de São Paulo com o intuito de levar o tênis para as crianças carentes
dessas comunidades. O Master será no São Paulo F.C com a presença ilustre
de Roberto Justus.
Jorge Nascimento - São Paulo/SP
Associação Cultural Esportiva Favela Open
jorge.nascimento@favelaopen.com

Verdade incontestável

Na edição número 61, Pat Etcheberry, preparador físico de alguns dos principais
tenistas do mundo, diz algo interessante, mas que pouca gente leva
em consideração: "Se um jogador tem um ótimo saque, você pode melhorar
cerca de 0,5% deste golpe. Mas, se o backhand é ruim, você pode melhorá-lo
em 5 ou 10%". Muita gente se esquece disso. Eles preferem ficar treinando
um golpe em que são bons ao invés de tentar melhorar algo em que são ruins.
Se você trabalha em algo em que não é tão bom, sua evolução é muito maior
do que se você trabalhar em algo em que já faz bem.
Pedro Rubens - Belo Horizonte/MG

Juan Martin del Potro

Vi esse del Potro jogar quando era juvenil. O menino já era enorme. Batia
na bola como um cavalo. Impressionante. Sabia que ele seria top 10 algum
dia. Agora espero que ele seja número um. Jogo ele tem. Cabeça, pelo visto,
também. É aguardar.
Luiz Carlos - Londrina/PR

Da redação

Publicado em 3 de Dezembro de 2008 às 15:02


Notícias

Artigo publicado nesta revista