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Da redação em 16 de Julho de 2015 às 00:00
"Muito legal ver as curiosidades de Wimbledon que vocês publicaram na edição 141. Nunca imaginei que uma tenista brasileira (Maria Helena de Amorim), em 1957, tivesse começado um jogo com 17 duplas-faltas consecutivas. Incrível."
Fabíola Soares
Além da técnica, o golpe é de uma beleza plástica inconfundível. Esse domínio do backhand coloca o Wawrinka no top 10. Mas ele melhorou muito os demais golpes, principalmente a direita. Está jogando com agressividade, colocando os adversários na defensiva. Título muito merecido em Roland Garros.
João Tobias Silva Pontes
Parabéns pela matéria (/artigo/10-principais-habilidades-psicologicas_9006.html), vamos usar estas dicas e colocar em prática.
Vanderlei Monge
Pena! Joga muito! Infelizmente a lesão tira alguns esportistas que fazem ou faziam encher nossos olhos, a exemplo do Guga, que ainda tinha idade para mais alguns anos, trazendo alegria e gosto pelo esporte. Pena.
Marcos Barros
Já que o povão não tem educação de portar o celular... Melhor proibir!
Eliana Hanada
Sensacional! Perdi 11 kg (jogando tênis) e, melhor, o estresse fica todo na quadra! Diversão total! Show.
José Carlos B. Junior
Realmente, o backhand com apenas uma das mãos é um movimento muito bacana e o meu preferido!
LM Ferreira
Boris Becker é uma espécie de Pelé, no tênis, no que se refere a capacidade de falar m... de vez em quando.
Marcus Vinicius Fragoso
Legal a matéria (/artigo/yevgeny-kafelnikov_4277.html). O “Cafénocopo”, como o Guga gostava de chamar o velho adversário russo, foi um grande tenista, e algumas coisas são dignas de nota, na minha opinião: ele foi um dos tenistas mais versáteis do seu tempo, ganhando títulos em todas as superfícies, saibro, grama, cimento, borracha, e o que ele dizia ser sua especialidade, o carpete coberto. Além disso, a matéria poderia ter mencionado que, se ele foi bom em simples, foi ainda melhor como duplista: ganhou quase o mesmo número de títulos (27, se não me engano) sendo destes quatro Grand Slams, o que não é pouco.
Fábio Nin
Caros, gostaria de externar minha indignação com o que ocorre na Federação Paulista de Tênis (FPT) há anos e também gostaria que vocês levassem esses questionamentos ao atual presidente da FPT, que, antes de ser eleito, havia dito que não seria como seu antecessor.
Há anos a FPT tem visto o número de tenistas federados, assim como o de inscrições nos torneios, diminuir. Luiz Fernando Balieiro, hoje presidente da entidade, já alertava para isso em 2012, quando estava em plena campanha para se eleger. Para quem não se lembra, ele deu uma entrevista para esta mesma revista em que apontava os números: apenas 3.500 filiados ativos na época. Confiram no link: /artigo/enfim-uma-disputa-na-paulista_8871.html
Na época, ele dizia que faria tudo o possível para reverter esse número, que era lamentável um estado como São Paulo ter tão poucos tenistas ativos em sua federação. Infelizmente, não tenho acesso aos números reais, aliás, ninguém tem, mas, fiz um cálculo baseado nos rankings publicados e tenho plena certeza de que perdemos ainda mais jogadores nos últimos três anos da administração atual. Em uma comparação apenas entre os ranking juvenis de 2011 até 2014, vê-se claramente que a quantidade de juvenis caiu em mais de 500 atletas. O que dizer então dos veteranos?
Mas, enfim, nem creio que esse seja o principal problema. O maior problema, para mim, é a total falta de transparência na gestão. Balieiro foi eleito pregando transparência. Cito ipsis litteris a questão e a reposta do presidente publicada nesta mesma revista em junho de 2012: “Quais (devem ser) as prioridades da Federação? Em primeiro lugar ter ‘transparência’, publicar balanços trimestrais divulgando a situação financeira da entidade”. Diante disso, pergunto: onde estão os tais balanços trimestrais? Já estamos no terceiro ano da gestão e nem sequer um foi publicado.
Nessa mesma entrevista, Balieiro dizia que remuneraria os dirigentes. “Profissionalizar a gestão remunerando seus dirigentes”, foi o que ele disse. Não duvido que a remuneração – que acho justa – tenha acontecido, mas e a “gestão profissional” realmente?
Enfim, Balieiro se elegeu prometendo mudanças, renovação, transparência, tudo o que as gestões anteriores, especialmente a de Paulo Campos, evitava. Acreditando nisso, muitos como eu o apoiaram. Fizemos campanha para ele. Convencemos diretores de clubes que já estavam alinhados a Paulo Campos a mudarem seus votos. No fim, para que tudo isso?
Hoje, certamente, todos os que o apoiaram acreditando nessas promessas estão decepcionados. Converso com colegas e vejo que novamente eles estão fazendo as coisas por si só, pois não têm apoio algum da federação, como era antes. Ou seja, nada mudou. Aliás, mudou, para pior ainda, pois a federação está encolhendo.
Peço a revista que, em meu nome (receio sofrer retaliações), leve essas questões ao presidente. Onde estão sendo publicados os balanços trimestrais prometidos? Qual o número atual de filiados e de inscrições?
A Revista TÊNIS, a pedido do leitor, não vai publicar seu nome. Entramos em contato com a Federação Paulista de Tênis que enviou a seguinte mensagem através de sua assessoria de imprensa:
Recebemos um e-mail da Revista Tênis no qual o senhor questiona alguns pontos de uma entrevista dada pelo atual presidente da Federação Paulista de Tênis, Luiz Fernando Balieiro, então candidato, na edição 102 - Julho de 2012 da referida revista. Nos colocamos à disposição para quaisquer esclarecimentos em nossa sede (Rua: João Adolfo, 118 - cj 301 - Centro - São Paulo).
Atenciosamente, Departamento de Comunicação da FPT
Lamentamos o fato de que a FPT não queira expor os números a todos, diferentemente do que o atual presidente pregou que faria durante sua campanha de eleição.