5 curiosidades sobre Naomi Osaka, atleta feminina mais bem paga do mundo

Reprodução Twitter/Naomi Osaka

Naomi Osaka já é uma realidade do tênis feminino mundial e sem dúvidas a mais promissora tenista da atualidade. A japonesa natural da cidade de Osaka, no Japão, e residente em Boca Raton, na Flórida, acumulou ganhos extraordinários na temporada de 2019 e ultrapassou Serena Williams no ranking, se tornando a atleta feminina mais bem paga da história de todos os esportes.

No ranking geral, junto com os atletas masculianos, Osaka ficou em 29º (Serena ficou em 33º). Entre os tenistas presentes no ranking, Roger Federer foi o 1º e Novak Djokovic, Rafael Nadal e Kei Nishikori também figuraram entre os 100 atletas mais bem pagos do mundo no último ano.

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Atletas de 10 esportes diferentes estão no ranking, e apenas duas mulheres: Naomi Osaka, de apenas 22 anos de idade, e Serena Williams (38). Pela 1ª vez, mais de uma mulher apareceu na lista desde 2016, quando Serena figurou com Sharapova.

Confira 5 curiosidades sobre a 'Samurai Osaka':

• Naomi Osaka, que ganhou US$ 3,4 milhões em prêmios em torneios, faturou US$ 34 milhões em patrocínios de marcas como Nike, Nissan Motor e Procter & Gamble. Nenhuma atleta de qualquer outro esporte além do tênis jamais alcançou essa classificação de elite.

• Em 2018, Osaka tornou-se a primeira japonesa a ganhar um Grand Slam de simples, ao derrotar Serena Williams na polêmica decisão do US Open. Em janeiro de 2019, após conquistar o Australian Open (venceu Kvitova na final), tornou-se a primeira asiática a chegar a número 1 do ranking da WTA.
  
  

• Seus principais hobbies são fotografia, video games e moda. Inclusive, Naomi possui uma grande coleção de sneakers, calçados altamente exclusivos, caros e raros. A jovem tenista também gosta de carros esportivos e possui um supercarro Nissan SkyLine GTR.

• O primeiro grande título de Osaka foi no WTA Premier Mandatory de Indian Wells, considerado por muitos o '5º Grand Slam' do circuito. Naomi chocou o circuito ao derrotar a também jovem russa Daria Kasaktina e erguer o cobiçado troféu de campeã no deserto californiano. Esse foi o início de uma jornada vencedora e que culminou na sua entrada no Top 10.
  
  

• Para quem não sabe, Naomi Osaka já esteve em solo brasileiro. A japonesa disputou o WTA International de Florianópolis em 2016 e caiu nas quartas de final para a porto-riquenha Monica Puig, que ainda foi campeã olímpica naquele mesmo ano. O torneio foi disputado em quadras duras e trocou de data, deixando o Brasil sem nenhum torneio deste nível WTA.
  
  

Reprodução WTA