Espanhol precisa de mais uma vitória para se garantir como número #1 após o torneio
Da redação em 2 de Setembro de 2018 às 14:58
Foto: USTA/Darren Carroll
Rafael Nadal deu mais um passo em sua campanha para defender o título do US Open. Neste domingo, o espanhol anotou mais uma vitória, desta vez sobre o georgiano Nikoloz Basilashvili. Em quatro sets, ele fez 6/3, 6/3, 6/7 (6-8) e 6/4 em 3h18 e selou a classificação rumo às quartas de final.
A partida da tarde deste domingo (2) começou mais tranquila para o maiorquino em relação ao disputado duelo anterior, contra o russo Karen Khachanov. Nos dois primeiros sets, ele não foi nem mesmo ameaçado em seus games, graças a seu eficiente saque (que venceu 81% das bolas disputadas com seu primeiro serviço) e os 23 erros não forçados disparados pelo adversário.
O nível de Basilashvili aumentou então no terceiro set, ao ponto dele salvar cinco dos seis break points disponíveis para Rafa nesta etapa. No tie-break, o trigésimo sétimo do ranking da ATP recuperou uma vantagem de 3 a 1 mantida por Rafa, tomou a frente do placar e diminuiu a vantagem de Nadal para 2 sets a 1. No quarto, o número #1 do mundo viu o adversário mais agressivo em quadra, mas conseguiu conter os avanços para garantir a vitória, graças, entre outras coisas, ao fato de ter cometido apenas um erro não forçado na etapa, contra 19 de Basilashvili.
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Três vezes campeão em Flushing Meadows, Nadal agora encara o austríaco Dominic Thiem, responsável por eliminar o sul-africano Kevin Anderson. Mais cedo, o nono cabeça de chave superou o adversário, que defendia o vice-campeonato em Nova York, com parciais de 7/5, 6/2 e 7/6 (7-2) em 2h36 para seguir na competição.
Rafa e Thiem mantém uma rivalidade que conta já com dez confrontos disputados. Canhoto de 32 anos, Nadal venceu o adversário em sete dessas partidas, incluindo a última, válida pela decisão de Roland Garros neste ano. Na época, ele fez 6/4, 6/3 e 6/2 para garantir seu décimo troféu no saibro francês. Em caso de nova vitória contra Dominic, o Touro também se garante na liderança do ranking mesmo em caso de um eventual título do suíço Roger Federer, hoje segundo colocado.