Vice-campeão em 2006, cipriota Baghdatis segue embalo e canta com a torcida durante jogo

Baghdatis precisou da torcida para avançar à segunda rodada do Australian Open

O cipriota Marcos Baghdatis parece ter criado um laço bem íntimo com as quadras de Melbourne. No Australian Open, o atleta de 27 anos apareceu, definitivamente, ao tênis após chegar à decisão contra Roger Federer em 2006. Ao longo da sua trajetória, dezenas de compatriotas cruzavam o Índico para torcer efusivamente pelo pupilo.

Dois anos mais tarde, Baghdatis também entrou novamente para a memória do torneio ao disputar uma partida equilibradíssima contra o local Lleyton Hewitt, que foi terminar apenas depois das quatro e meia da manhã.

E foi também na Austrália que o tenista mostrou seu lado furioso - no ano passado, Baghdatis quebrou, na sequência, quatro raquetes durante um intervalo de games na derrota contra o suíço Stanislas Wawrinka. 

Nesse ano, o atual número 35 do ranking já "causou" ao ser o último jogador a sair de cena no primeiro dia de competição. Em , Baghdatis bateu o espanhol Albert Ramos por 3 sets a 2, com parciais de 6/7(0), 7/6(4), 6/4, 3/6 e 6/3 na quadra Margaret Court, a terceira maior do complexo australiano e lá não poderia falta a barulhenta torcida de Marcos.

A interação é tamanha entre Baghdatis e seus fãs que o jogador chegou a acompanhar a música cantada pela torcida apenas acenando com a cabeça durante um intervalo de games no segundo set. O tenista do Chipre, cabeça de chave 28, enfrenta na segunda rodada o japonês Tatsuma Ito, que passou pelo local John Millman.

Confira mais notícias sobre o mundo do tênis...

+ITF nomeia Djokovic e Serena como os melhores jogadores de 2012

+ Ferrer acusa dores nas costas, desiste de turnê de Federer em SP e será substituído porTommy Haas

+ Tsonga e Verdasco marcam presença inédita na Hopman Cup em 2013

+ Jogo entre Djokovic e Guga no Maracanãzinho terá preços a partir de R$100

+ Nadal aproveita tempo fora das quadras para jantar com Rei Juan Carlos da Espanha

+ Campeão em Toronto, Djokovic bota pressão e pode roubar nº1 de Federer após Cincinnati

+ "Pensar em levar a bandeira do meu país é sensacional", afirma Djokovic

+ Espanha aciona "plano B" e escolhe Pau Gasol no lugar de Nadal como porta-bandeira nas Olimpíadas

ESPECIAL:Australian Open - Apesar de ser um Grand Slam, o Australian Open, pela sua distância e fuso horário, sempre ficou um pouco em segundo plano. Mas, em 2010, a Revista TÊNIS esteve lá pela primeira vez e conta como é o tênis na terra dos cangurus, ou coalas, se preferir  (Confira!)