No total, são 12 jogadores entre os melhores do mundo. Eles são seguidos pela Argentina
Se o Brasil não conseguiu por ao menos um tenista entre os 100 melhores do mundo, a Espanha tem jogadores sobrando. No total, são 12 e, entre eles, o campeão de Roland Garros e número 2 do mundo, Rafael Nadal.
E metade deles estão no top 50. Além de Nadal, eles têm Tommy Robredo como o sétimo melhor do mundo. Os outros são David Ferrer, 14º, Juan Carlos Ferrero, 23º, Nicolas Almagro, 32º, Fernando Verdasco, 35º, e Carlos Moya na 43ª colocação.
Além destes, a "Armada Espanhola" possui Ruben Ramirez-Hidalgo, 56º, Alberto Martin, 62 e finalista do Brasil Open, Guillermo Garcia-Lopez, 69º, Feliciano Lopez, 81, e Albert Montanes, 86º.
A segunda potência do tênis é a Argentina. Os nossos "hermanos" têm nove jogadores entre os 100 melhores. O melhor deles é David Nalbandian, oitavo no ranking e semifinalista no Aberto da Austrália, Roland Garros e na Masters Cup.
Depois dele, aparece Jose Acasuso, 27º, Augustin Calleri, 29º, Juan Ignácio Chela, 33º, Gaston Gáudio, 34º, Juan Mônaco, 70º, Sergio Roitiman, 73º e campeão do Challenger de Aracaju, Sergipe, Martin Vassalo, 80º, e o jovem Juan Martin Del Potro, 91º, com apenas 18 anos e visto como a grande promessa do tênis argentino.
E eles podem ter ainda mais. Já que Guillermo Coria passou boa parte do ano contundido e não joga desde setembro. E Guillermo Coria, que passou um ano suspenso por doping e voltou com a corda toda. Venceu quatro torneios Challengers e foi finalista em outro. Em setembro, ele nem tinha ranking e hoje já está na 143ª colocação.
É por ter este forte grupo de tenistas que a Argentina está na final da Copa Davis. Entre os dias 1 e 3 de dezembro, eles enfrentam a Rússia, em Moscou, e vão atrás do seu primeiro título na maior competição entre países no tênis mundial.
Publicado em 21 de Novembro de 2006 às 08:20