USTA quer ampliar complexo do US Open, mas teto no Arthur Ashe Stadium não tem previsão

Principal quadra em NY tem capacidade superior a 23 mil pessoas e não tem cobertura; assim, a final masculina é disputada na 2ª feira desde 2008

Da redação em 28 de Agosto de 2012 às 15:52

Algum dia, um teto vai cobrir o Arthur Ashe Stadium, principal quadra do US Open. Mas o custo será muito alto, porém nada que comprometa ou atrase outros projetos que os diretores da Federação Norte-Americana de Tênis (USTA) creem que sejam primordiais para o último Grand Slam do ano. Isso é o que afirmou o chefe-executivo, Gordon Smith.

Arthur Ashe Stadium ainda não tem prazo para receber teto retrátil
Atualmente, há tetos retráteis nos principais estádios em Wimbledon (Quadra Central) e no Australian Open (Rod Laver Arena e Hisense Arena), mas o dirigente afirma que não há tecnologia suficiente ainda para cobrir o principal palco em Nova York, com capacidade para 23.700 pessoas.

Enquanto isso, Smith revelou uma série de medidas, o que inclui a ampliação do complexo Billie Jean King Tennis Center, em Flushing Meadows. Uma das ações seria aumentar a capacidade do Louis Armstrong Stadium, segunda maior quadra em Nova York e que comporta 10.000 torcedores. Segundo o dirigente, o estádio teria a estrutura necessária para receber uma cobertura.

Cobrir o Arthur Ashe Stadium é um assunto que já vem sendo discutido há algumas temporadas já que, desde 2008, o Grand Slam nova-iorquino vem tendo sua final masculina transferida para a segunda-feira por conta do mau tempo em Nova York.

Mesmo sem prazo, nem planejamento ainda estipulados, o presidente da USTA, Jon Vegosen prefere manter o otimismo em alta. "Não posso assegurá-los quando, porém vamos ter um teto um dia", encerrou.

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