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Da redação em 16 de Outubro de 2012 às 14:20
FavoritoO Observatório do Esporte Francês e o instituto de pesquisa Ipsos fizeram uma enquete com crianças entre quatro e 12 anos para saber qual o esportista preferido dos franceses. E o resultado não foi o melhor para o esporte nacional. O espanhol Rafael Nadal foi eleito o queridinho da criançada, superando os franceses Tony Parker, do basquete, e Laurie Manaudou, da natação. Rafa recebeu 10% dos votos das crianças entre quatro a oito anos e 24% dos jovens entre nove e 12 anos. |
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Muay thaiNa Tailândia para a disputa do ATP local, Milos Raonic deixou o tênis de lado - pelo menos antes de sua estreia - para fazer uma demonstração do box tailandês, o Muay Thai, um dos esportes mais tradicionais do país, ao lado de lutadores de lá. Como o Muay Thai é uma luta de contato, o que houve, na verdade, foi só uma brincadeira. Depois da demonstração, Raonic escreveu em seu twitter: "Tive uma aula de Muay Thai hoje. Ainda bem que não me acertaram". |
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ArrependidoDepois de ameaçar, em um fórum esportivo mundial, matar Roger Federer quando ele estivesse em Xangai (o fato fez com que a segurança do ídolo fosse reforçada durante todo o torneio e sua família não o acompanhasse), o internauta chinês se arrependeu de sua atitude e enviou um pedido de desculpas ao tenista. Segundo o usuário "Gato Azul", a ameaça foi uma atitude precipitada, fruto de uma discussão com os fãs de Federer. "Estou terrivelmente arrependido, escrevi algo estúpido. Espero que os organizadores me compreendam, perdoem e, se possível, enviem meu pedido de desculpas a Federer". |
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DoenteAlexandr Dolgopolov revelou que sofre de uma doença hepática chamada síndrome de Gilbert, também conhecida como disfunção hepática constitucional. "Ninguém sabe realmente os sintomas. É uma doença nova, que foi descoberta há 40 anos. Afeta meu nível de energia e me sinto fraco às vezes", contou o tenista, que disse continuar jogando normalmente, uma vez que a doença não é grave e permite que a pessoa leve uma vida normal. "Não lembro a última vez em que tive uma crise, mas acontece, e aí preciso de uma semana ou duas para ser tratado no hospital", explicou o ucraniano. |
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