Durante boa parte da juventude, o bicampeão olímpico, robert Scheidt, dividia seu tempo entre a vela e o tênis. infelizmente para o tênis, ele optou pela vela
Da redação em 28 de Janeiro de 2008 às 13:31
Sim, na infância, o garoto dividia seu tempo entre raquetes, bolinhas, mastros e velas. "comecei a praticar tênis com 11 anos no Pinheiros. treinava todo dia até os 16 anos. Foi quando tive que optar pela vela. e não me arrependo", garante Scheidt. na época, ele gostava de assistir aos jogos dos suecos Stefan Edberg e Mats Wilander, depois dos norte-americanos Pete Sampras e andre agassi. "agora gosto de ver o Federer. Mas acho o jogo do Blake bem radical", afirma o iatista, que diz acompanhar os Grand Slams e os Masters Series pela televisão sempre que pode.
"Fiz amizade com o Fernando Meligeni nas vezes que nos encontramos no Pan e nas Olimpíadas", relata o velejador, que viu de perto a emocionante decisão do Pan de Santo domingo entre Fininho e o chileno Marcelo rios. "acho que a final do Pan de Santo domingo foi uma grande lição. O Meligeni mostrou que é possível se superar e superar alguém que teoricamente é melhor do que você. Foi uma lição de raça, de que você deve lutar até o fim, que uma hora talvez possa abrir uma porta e você pode ganhar", ressalta. Scheidt estará na costa do Sauípe durante o Brasil Open 2008 e, além de aproveitar o mar e os ventos da Bahia, pretende acompanhar algumas partidas. "Já estive duas vezes na costa do Sauípe durante o torneio, creio que em 2001 e 2002. Gosto muito de ir para lá. Vai ser um prazer acompanhar alguns dias de jogos", diz o iatista, que treina intensamente para disputar as Olimpíadas de Pequim neste ano.