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Da redação em 23 de Abril de 2012 às 12:09
O Guga é mesmo um fenômeno. Um cara simpático. Um cara 10. Merece todas as honras e certamente merece um lugar no Hall da Fama. Lembro de ter ido para Roland Garros anos atrás, quando ele ainda jogava, e ele era mesmo um grande ídolo para pessoas do mundo todo. Todo mundo ficava ao redor dele, queriam fotos, autógrafos. Era mágico. A próxima geração, que não pôde acompanhar sua carreira, certamente perdeu a chance de ver um brasileiro exemplar. Um espelho para o mundo. Tomara que algum dia tenhamos mais jogadores iguais a ele."
Jeferson Nunes
Li várias matérias sobre cordas. Sou assinante da revista e gostaria de um auxílio para a escolha da corda adequada para mim. Estou parado em um tratamento devido a dores no cotovelo, tennis elbow. Estou entre a corda Gamma Professional 16 e a Prince Premier LT 16. A raquete já troquei para a ProKennex Kinetic KI 10.
Manoel Aff onso Silveira dos Santos
Quem responde é nosso editor,
Arnaldo Grizzo:
Lamento que você tenha tido tennis elbow. É, certamente, uma dor muito ruim. Sobre a corda, sabendo do seu histórico de dor no cotovelo, sugeriria uma tripa natural, ou algo semelhante. Este modelo da Gamma é bem parecido. Já joguei com ela algumas vezes e gostei muito. Sugiro encordoar com tensão um pouco mais baixa também. Não sei quantas libras você costuma usar, mas isso vai fazer com que você tenha que ajustar um pouco os golpes, pois essa corda solta muito a bola. Mas é uma delícia. Outra coisa: ela arrebenta facilmente, pois se comporta como se fosse uma tripa natural.
Depois de ter lido a biografia de Agassi, fiquei extremamente decepcionado com ele. Era um grande ídolo meu, mas fiquei com raiva por ele ter escrito coisas tão duras sobre o esporte. Agora, começo a compreender um pouco da sua visão e voltei a gostar dele. Fiquei feliz em ver a entrevista (publicada na edição 102). Ela mostra um pouco melhor quem ele é , ou talvez, quem ele se tornou, depois de deixar o tênis. Parabéns
Estevão Vargas
Muito interessante a matéria sobre os segredos da nutrição esportiva (edição 102). Acredito que ela pode ajudar não somente quem é atleta, mas também qualquer pessoa que sequer se interessa por esporte. As dicas são ótimas. Especialmente para quem quer aprender a perder peso, com saúde, em paralelo à prática esportiva. Muitas das coisas ditas no artigo eu já praticava e as outras vou tentar incorporar na minha rotina. Vale a pena ler.
Marta Ramirez
Identifique-me com a matéria "Jogando como um campeão". Sempre gostei de jogar com as raquetes top de linha dos tenistas número um do mundo, ou então daqueles que eu mais admiro (que nem sempre são os líderes do ranking). Quando Sampras foi número um, comprei sua ProStaff 6.0. Depois, quando vi Agassi, tentei trocar para a Radical. Depois, com Guga, fui para a Prestige. Não comprei a raquete do Hewitt, mas cheguei a cogitar a hipótese, apesar de não admirar seu estilo de jogo. Em seguida, quando Federer passou a dominar o circuito, fui atrás de suas raquetes. Contudo, fui ficando velho e a verdade é que o peso dessas raquetes top foi me deixando com o braço dolorido. Insisti durante muito tempo para não mudar, não aceitando a minha nova realidade (de raquetes mais leves), mas, agora, precisei ceder. Não estava mais conseguindo jogar e quase me machuquei seriamente. Então, alerto: não se deixe levar pela moda!
Augusto Lopez
Na matéria "Fazendo a América", no box de resultados, o tenista João Loureiro, campeão da categoria 9 anos, é de Minas Gerais e não de São Paulo, conforme foi divulgado.