Tcheca foi diagnostica com a doença do beijo, mas seguirá jogando
Da redação em 12 de Agosto de 2015 às 10:00
Mais um caso de mononucleose no mundo do tênis. Desta vez, envolvendo a tcheca Petra Kvitova, que foi diagnosticada com a doença do beijo. No entanto, a tenista de 25 anos e bicampeã de Wimbledon está liberada para continuar jogando campeonatos.
"[Depois de Wimbledon] passei alguns dias em Mônaco de férias e tentei treinar um pouco, mas infelizmente fui diagnosticada com mono. Então será um pouco mais difícil para eu treinar. Minha garganta estava ruim e quis matar o problema com antibióticos, mas infelizmente não consegui e os exames mostraram o que tinha. Fiquei inicialmente assustada já que poderia perder os torneios americanos ou o resto do ano. Mas a boa notícia é que sei o que tenho", disse Kvitova.
Kvitova foi liberada pelo seu médico e continuará disputando torneios normalmente. “Eu acabei de fazer os testes e, provavelmente, eu contrariei a mono durante a primavera deste ano. Mas, eu ainda sou capaz de jogar. Meu médico me deu permissão, mas é claro que eu tenho que estar preocupada com os treinos e tudo”, ressaltou.
A mononucleose é contraída através do beijo ou contato íntimo com alguém infectado. A enfermidade causa febre, exaustão, gânglios linfáticos no pescoço e axilas dilatas. A doença não é novidade no mundo do tênis, uma vez que diversos tenistas já contraíram a “mono”, entre eles Roger Federer, Robin Soderling e Heather Watson.