Críticas, sugestões, dúvidas
Da redação em 18 de Julho de 2012 às 11:33
Sou assinante da revista e quei com uma dúvida a respeito da matéria sobre as empunhaduras do forehand (edição 105). De acordo com a matéria, a empunhadura semi-Western seria a de número 3, porém outras literaturas indicam que a empunhadura semi-Western seria entre a empunhadura 2 e a 3 na (quina). Gostaria de maiores esclarecimentos. Obrigado e parabéns pela revista."
Carlos Silva
Carlos, realmente, as literaturas sobre o tema variam ao demonstrar certos grips. Não acredito que a mudança da posição 3 para uma posição entre 2 e 3 seja assim tão signi cativa. E certamente ambas podem ser consideradas semi-Western. Há ainda literaturas que classi cam Western na posição 3 e "Full-Western" na 4. Ou seja, há margem para discussão. A matéria traz uma simpli cação de como são essas empunhaduras e serve para facilitar o entendimento, ajudando os leitores a saber o que fazer com cada uma delas.
Li um artigo que a Revista TÊNIS fez lá em Sousas, Campinas, sobre quadra de Grama. Achei legal a matéria e me interessei em conhecer. Vocês poderiam me passar o contato deles? Parabéns à equipe pela matéria.
Valdi Gomes
Valdi, essa reportagem foi feita há dois anos. O proprietário da quadra em Sousas é Luiz Eduardo Almeida, o site dele é: www.lebaesportes.com.br. Caso tenha interesse, há quadras de grama também no Hotel do Frade, em Angra dos Reis.
Existe algum estudo mais atual sobre estatísticas do tênis no Brasil, ou o mais atual ainda é o Tennis Beyond 2000, publicado algum tempo atrás na revista? Obrigado e abraço.
Márcio Gaspar
Márcio, sim, há um estudo novíssimo que foi encomendado pela CBT, muito completo e envolvendo muito mais variáveis do que este que você cita. Foi realizado no ano passado e está pronto. Contudo, a CBT está aguardando uma oportunidade para publicá-lo. Creio que isso ocorrerá até o m do ano.
Sou responsável pelo Street Tennis Brasil e presidente da Federação Brasileira de Jogos de Rua - Street Games Brasil. Luciano Sanches é vice-presidente responsável da proposta pedagógica. Fui incumbido de levar o equipamento Street Tennis e tornar o tênis mais popular, sem perder a magia. Nossa missão é colocar o tênis nas escolas públicas e nosso objetivo é que, em 2013, o Street Tennis esteja em 50 % das escolas públicas de São Paulo. Temos o projeto no Ministério dos Esportes (Projeto Atleta Cidadão), que fomenta a nossa esperança. Temos a parceria do Senac em que, por meio do esporte atraímos o interesse das comunidades para os cursos pro ssionalizante gratuitos. Com o Street Tennis, além de uma missão nas escolas e um nova versão radical do tênis - jogado com a rede com 1,70 altura -damos um novo dinamismo e interesse ao esporte. Criamos a Federação Brasileira de Jogos de Rua para que possamos promover campeonatos e ligas no Brasil. Nosso planejamento é que teremos o primeiro campeonato brasileiro no verão de 2013. Estamos promovendo o primeiro Campeonato de Street Tennis Brasil de 14 a 15 de julho.
Jair Nascimento