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Da redação em 29 de Agosto de 2014 às 00:00
Gostaria de compartilhar com vocês o quanto admiro a revista! Adoro as matérias e principalmente as explicações dadas! Adorei a última edição da revista, principalmente pelas dicas e informações sobre os tenistas e o mundo do tênis. Continuem assim!
Gabriel Dutra
Mais uma vez o tênis brasileiro está mergulhado em promessas. Tanto Orlando Luz quanto Marcelo Zormann vivem, de fato, expectativas para o tênis brasileiro. Promessas que infelizmente nem sempre são certezas de dias melhores para a modalidade no país. Vejam os passados distantes e também o presente, como os aposentados Marcelo Saliola, William Kyriakos, e mais recente o tenista Thiago Monteiro, em atividade. Tenistas que se não rondam a cabeça do torcedor esperando as tão sonhadas vitórias, pelo menos a satisfação de sentar em frente à TV e acompanhar com entusiasmo as partidas. Essa expectativa há com Orlando e Marcelo. Em outros exemplos a decepção também é clara. O promissor belga David Goffin e o americano Donald Young que, na base, ganhou inúmeros títulos sendo rotulado como a grande promessa do tênis dos Estados Unidos. Ambos ainda não engrenaram. Gostaria de ler a opinião da revista sobre esse assunto.
Alessandro Pires
Alessandro, sobre o assunto, nosso editor comenta: “Promessas nada mais são do que promessas. Como em todas as áreas e todos os esportes, algumas vingam, outras não. Tênis é um esporte extremamente difícil de se manter em alto nível o tempo todo ou mesmo apenas evoluir para ingressar entre os tops por um breve período que seja. Então, é natural que alguns consigam e outros não. É decepcionante? Em casos de grandes talentos, as pessoas lamentam muito. Mas, repetindo, faz parte da vida e do esporte. Se os jovens vão mesmo se tornar grandes tenistas só o tempo vai dizer.”
Tenho 28 anos, moro em São Paulo e sou um amante do tênis. Decidi tardiamente ter aulas com um profissional, aos 24 anos, mas só consegui treinar por mais dois anos: tive espondilolistese, o tal escorregamento da vértebra, que me impossibilitou de fazer movimentos como o saque e smash. Desde então, há dois anos, venho tentando me recuperar através de fisioterapia, fortalecimento muscular e emagrecimento. Tenho tido evolução e não sinto mais dores, mas não tenho a confiança de retornar às quadras. O meu maior problema (e de todos os tenistas praticantes que conheço) é que não encontro um personal trainer ou fisioterapeuta ou mesmo professor que saiba como reintroduzir o aluno às quadras, com treino específico para a lesão. E não só para a coluna, mas para joelho, ombro, punho, quadril etc. O que encontro são academias ou professores sem conhecimento médico ou mesmo fisioterápico, sem conhecimento algum da minha lesão e com o errado diagnóstico de “comece a treinar, se doer, você para”. Não sei se minha pergunta é válida para uma seção de dúvidas e respostas da revista, mas gostaria de saber se há alguma matéria indicando como esse retorno pós-lesão pode ser feito com bom acompanhamento, indicações de academias e profissionais etc. Vocês possuem alguma informação que possa ajudar? Rebater uma bolinha com toda a confiança tem sido meu maior sonho de vida desde então.
Fernando Magnoler
Fernando, o especialista Ricardo Takahashi, certamente pode lhe ajudar com esse problema. Ele até já escreveu sobre isso para a revista. Para mais informações acesse: www.ricardotakahashi.com.br
Professora Maria Luisa Afonso de André, andei pesquisando o assunto e sua matéria, publicada na edição 52, é a mais didática e clara das que li sobre tennis elbow. Parabéns.
Ricardo F.
Conheci o jogo pelo fair-play e pela elegância. Roupa branca, cavalheirismo e jogado apenas com uma das mãos. Roger Federer é um lídimo representante desse esporte e um vencedor em todos os pisos. Um nome que a história preservará pelos seus feitos dentro e fora da quadra.
Mário Jequibau Albanese