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Da redação em 17 de Março de 2014 às 00:00
Rafa é “o cara”! Jogar “avariado” com técnica, força e coração é o estilo Nadal de jogar um tênis agressivo! Só resta ao Touro escolher: sacrificar-se em razão da lesão na mão esquerda (a melhor do tênis) ou demonstrar mais uma vez sua garra. Para mim, não resta dúvidas, o maior tenista de todos os tempos!
Zebosco, via site
Estou morando em Melbourne há seis meses, graças a uma bolsa de estudos do governo brasileiro. Antes de vir para cá, já sabia que a cidade era palco de um dos famosos Grand Slams de tênis, o Australian Open.
Eu não tenho nenhuma experiência como jogador, mas acho esse esporte muito interessante pela dedicação dos atletas em cada partida e a precisão com que colocam a bolinha em pontos estratégicos da quadra adversária.
Este ano tive a oportunidade de comparecer ao evento e pude sentir a atmosfera que envolve um importante torneio de tênis. Notei pessoas realmente apaixonadas por esse esporte, pessoas de todas as idades que estavam ali para inserir os netos ou filhos na mesma paixão ou apenas para o próprio entretenimento. A infraestrutura e organização do evento são pontos notáveis e isso definitivamente ajuda muito a colocá-lo entre os principais do mundo. Durante o período em que estive lá, assisti a uma semifinal de duplas mistas, um jogo-exibição de grandes atletas do passado, jogos de juvenis, jogos de cadeirantes e, por alguns minutos, graças a uma fiscal muito simpática, a semifinal feminina em que a Dominika Cibulkova venceu.
Fiquei muito impressionado com a habilidade e o vigor físico dos atletas do passado, um deles com mais de 70 anos, realizando jogadas dignas de quem já foi um grande atleta. Em todos os jogos a que assisti, pude notar que os atletas se dedicaram muito para chegar ali e pude entender melhor o quão difícil é realizar as jogadas que atletas como Nadal e Federer realizam de maneira simples. Considero essa uma grande experiência de meu intercâmbio.
Clinger Gagliardi Filho
Aluno de Engenharia de Produção da UFABC e aluno de intercâmbio na Universidade de Monash, na Austrália, pelo programa “Ciência sem Fronteiras”, do Governo Federal
Boa tarde, gostaria de saber sobre boas cordas de tênis de nível intermediário e suas características. Há umas melhores que as outras e com preços semelhantes, porém não há tanto marketing sobre elas. Meu interesse são cordas confortáveis, mas que soltam bola. Sempre joguei com a raquete Head Radical 18/20, 98 in; gostei muito da nova Radical 16/19, com corda FXP, porém vou mudar de marca de equipamento, pois acho um desrespeito cobrarem R$ 799 numa raquete. Gostaria de uma orientação sobre qual raquete se assemelha à nova Head Radical Graphene, 16/19, 98 in, e cordas semelhantes à FXP Head.
Flávio Pedrozo
Flávio, sim, há raquetes similares, como a Wilson Blade, por exemplo, ou a Dunlop 300. Vale a pena testá-las. Algumas cordas que você pode gostar são a Wilson NXT Control, algumas versões da Luxilon, ou então as Toalson Rencon, especialmente a Devil Spin.
O tênis perde um ser humano que muito fez pelo tênis brasileiro e paulista! Descanse em paz, grande atleta e homem.
Paulo Olavio
Obrigada por nos deixar sempre atualizados... Estamos na torcida juntos!
Elizabeth Kaschel Franco
Dimitrov é um cara lutador. Saca bem, devolve bem e tem um deslocamento rápido. O lance é que ele joga muito no fundo de quadra e chega a ser cansativamente defensivo. Se ele mudasse sua estratégia e jogasse mais dentro da quadra, com certeza o seu handicap iria melhorar e muito.
Natan Luciano Sedrim
Estamos torcendo por você, mas quando você perder uma partida, Bellucci, não esqueça do público que lhe espera lá fora para pedir autógrafo. Seja mais atencioso.
Loja Companhia