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Da redação em 21 de Janeiro de 2013 às 05:56
Ótimo. Espetacular. Maravilhoso. Se eu fosse tentar descrever a passagem do mito Roger Federer pelo Brasil em uma palavra provavelmente não conseguiria. Fui em dois jogos dele (contra Thomaz Bellucci e contra Tommy Haas, que por sinal foi de alto nível), e, com exceção do calor infernal do ginásio do Ibirapuera, adorei a experiência. Grand willies, passadas, lobs, winners... esse jogos tiveram de tudo, incluindo o Federer vestindo a amarelinha do Brasil. Se a minha experiência terminasse aí já estaria ótimo, porém ela melhorou, e muito. Após ficar muitas e muitas horas (cerca de 20 horas divididas em quatro dias) em frente ao Hotel Tivoli, no qual Federer estava hospedado, consegui que ele autografasse meu boné, minha raquete (a qual pendurei no meu quarto e nunca mais usarei) e tirasse uma foto com ele. Sim, Roger Federer tirou uma foto comigo. Bom, acho que é isso. Só me resta agradecer à Gillette por proporcionar esse belo evento esportivo e que ele se repita muitas vezes mais.
Felipe Worcman Gluckstern
No ano passado estive no Brasil Open todos os dias. Comprei ingresso para todas as rodadas e assisti a quase todos os jogos. Tirei foto e peguei autógrafo de quase todos os tenistas, inclusive os do quali. Neste ano, pretendo fazer o mesmo. Já vi que os ingressos estão à venda e vou garantir os meus. Vale muito a pena. Junto a semana do Carnaval com uns dias de férias e me divirto.
Elton Vargas
Parabéns Revista TÊNIS pelo quarto ano do Prêmio TÊNIS 2013. Acompanhei todos os anos pela Bandsports. É sempre uma festa bonita e importante para o tênis. Várias outras modalidades têm uma celebração parecida e o tênis merece ter a sua. Ainda bem que vocês proporcionam isso. Parabéns novamente.
Armando Barreto
Vocês repararam que parece que o Bellucci está se portando melhor em quadra ultimamente? Li um artigo falando que ele contratou uma psicóloga. Será essa a razão? Ou é reflexo de uma maior experiência mesmo? Ele ainda tem muitos altos e baixos mentais em quadra pelo que se vê, mas tem demonstrado menos sua frustração. Isso para mim é sinal de maturidade. Sempre tomo como exemplo o Federer, meu ídolo, e vejo como ele se comporta em quadra. Nunca reclama. Pode fazer um winner maravilhoso ou um erro bisonho (às vezes acontece) e a cara é a mesma. Ele vai para o próximo ponto como se nada tivesse acontecido. É um exemplo. Espero que Bellucci se inspire.
Fátima Carla
Todos os tenistas do mundo deviam, pelo menos uma semana, conviver diretamente com Federer. A exibição dele em São Paulo foi coisa de louco. Não somente pelo show que ele deu em quadra, mas também pela forma que ele age fora dela. É um gentleman. Mais do que isso, um verdadeiro embaixador do esporte. Depois de todo jogo ele dá autógrafos. Inúmeros. Incontáveis. E parece não cansar. Sempre simpático. Mais do que isso, tira fotos, cumprimenta os fãs. Inacreditável. E pensar que jogadores que não possuem um décimo da fama dele ficam se fazendo de birrentos, não querem falar com os fãs, fazem cara feia para tirar fotos ou dar autógrafos. Essa gente precisa aprender muito ainda. Não é à toa que Federer também tem os melhores patrocínios. Ele é show. Dá retorno para as marcas. Vejam e aprendam tenistas.
Luís André Lima