A bola é sua

PROMOÇÃO Na edição passada, a Revista tênis sorteou o livro de Carol S. Dweck "por que algumas pessoas fazem sucesso e outras não - saiba se você pode ter êxito entendendo o código da sua mente". O sorteado do livro motivacional "sucesso" revista tênis ed. 81 foi: SR. Antonio Luiz Gomes Reis Junior, da cidade de Vitória - ES

Outras Zebras

Muito curiosa a matéria sobre as zebras do tênis na edição 80. O Guillermo Coria terá pesadelos eternos com a derrota para o Gaudio em Roland Garros 2004 e o Marat Safin nunca mais vai comemorar um aniversário muito feliz ao lembrar da derrota no Australian Open 2002. Atualmente, está muito mais difícil ocorrer uma grande surpresa nos Majors masculinos, os tenistas tops estão muito mais consistentes e quase não abrem brechas para os azarões. Pesquisando um pouco, deparei com três zebras em Grand Slam.

1ª) Wimbledon 2002: A zebra foi brasileira. O mineiro André Sá chegou às quartas-de-final, parando apenas no super especialista da grama Tim Henman (e ainda vencendo um set). A sagrada grama inglesa voltou a dar a benção ao brasileiro em 2007, com sua histórica semifinal de duplas.
2ª) Us Open 2004: O sueco Joachim Johansson triturou seus adversários e a quadra com seu saque potente. Nas quartas-de-final, encarou e venceu uma batalha de aces contra Andy Roddick (atual campeão) em cinco sets e só parou na semi diante de Lleyton Hewitt, que consegui minar seu serviço com eficientes devoluções. Uma pena as contusões praticamente terem decretado o fim de sua carreira.
3ª) Australian Open 2006: Já bastante experiente no circuito, o alemão Nicolas Kiefer conquistou uma vaga nas semifinais do Grand Slam australiano. Porém, sua magia parou contra o mestre Roger Federer depois de levar o jogo ao quarto set. Aproveitando a oportunidade, gostaria de saber se vocês pretendem fazer os cards dos campeões mais antigos (Edberg, Borg, Navratilova, Graf). abraços a toda a equipe e aos leitores da Revista TÊNIS.
Willian Araujo dos Santos

William, obrigado por lembrar destas zebras. Sobre os cards, sim, pretendemos, mas ainda estamos negociando a compra das imagens para este fim.

Árbitro?
Gostaria da saber como faço para realizar um curso para ser árbitro de tênis? Onde encontro uma localidade? Quando posso fazer? Quais os requisitos necessários para se tornar um árbitro.
Geraldo Junior

Geraldo, cremos que o primeiro passo é entrar em contato com a Confederação Brasileira de Tênis (CBT). No site deles há uma parte somente dedicada à arbitragem.
Confira: www.cbtenis.com.br .

#Q#
Tilden
Parabéns pela revista. Não perco nenhum número. Jogo tênis há mais de 48 anos. É uma paixão que tomou conta desde os meus quatro anos de idade. meu pai, nascido na Romênia, já jogava, e meu avô também. Legal, é genético. Gostaria de pedir uma reportagem a respeito do tenista norte-americano William Tilden que, além de ser considerado um dos melhores, sua vida é bem interessante. aguardo a reportagem.
Paulo Groisman

Paulo, anotamos sua sugestão e vamos colocá- la em pauta em breve.

Tensão Baixa
Inicialmente quero parabenizá-los pela quantidade de informações úteis apresentadas nas edições desta revista. Depois que me tornei assinante, tenho mais consciência nos golpes nos meus treinos e jogos. Quero tirar uma dúvida sobre uma reportagem da edição 78, pagina 44 "Escolha sem dor". no item corda está "sempre recomendo colocar abaixo de 50 libras". Gostaria de saber se essa tensão deverá ser colocada independentemente da tensão recomendada pelo fabricante. Jogo com uma Babolat Pure Drive GT (300 gramas) que o fabricante coloca como tensão recomendada de 55 a 62 libras. Eu posso colocar 50 ou 48 libras sem que isso provoque perda de performance? E o antivibrador, realmente não atenua vibrações?
Salomão

Salomão, tensões abaixo das recomendadas pelo fabricante podem ser usadas sem prejuízo ao equipamento. Aqueles números são apenas indicações médias. Colocar mais tensão pode, no futuro, causar alguns danos ao aro. Usar menos tensão muda pouca coisa. Você pode usar 50 libras ou menos, sim. A performance dependerá mais de você, se você se adaptar a esta tensão mais baixa. No caso, se usar cordas de polímeros, provavelmente não sentirá grandes mudanças, pois mesmo em tensões mais baixas, elas mantém a bola na quadra. Sobre o antivibrador, ele não atenua a vibração no aro, mas nas cordas. Sua função é quase nula, servindo mais para deixar o som da batida mais oco.