A bola é sua

A BOLA É SUA. Críticas, sugestões, dúvidas. mande pra cá que a gente devolve. Fale direto com o nosso editor pelo e-mail a.grizzo@revistatenis.com.br

PROMOÇÃO

A Revista Tênis está sorteando três livros "Sonhos mais que Possíveis", de Odir Cunha, entre seus assinantes. A obra retrata 60 personagens reais que superaram diversas dificuldades para brilhar nas Olimpíadas. o primeiro sorteado foi Felipe Pinheiro da Cunha, de Jundiaí, SãoPaulo.

TÁTICA É IMPORTANTE

Gostaria de parabenizar vocês pela excelente reportagem "Tática ganha jogo" (edição 68). Serve de referência não apenas para jogadores de tênis e esportistas, mas para qualquer profissional. a tática é muito importante em tudo que fazemos na vida. pensar antes de realizar é garantia de metade do trabalho. parabéns à Revista Tênis, sempre um passo à frente com grandes reportagens.
Lays Guerrero

EMPUNHADURA DJOKOVIC

Estou com a seguinte dúvida sobre a matéria: "O saque quique de Djokovic" (edição 69). No item 1, onde diz: "...Também gosto da empunhadura dele, com uma pequena inclinação para a esquerda do Continental". O que inclina para a esquerda? A mão? Ou a raquete? Tendo como base a empunhadura Continental, eu inclinava a raquete um pouco para a direita. E estou com a ligeira impressão que o saque do Djokovic é exatamente para o outro lado e eu estava fazendo errado. No meu último jogo (no clube), experimentei inclinando a raquete para a esquerda. apesar de estranhar um pouco, consegui colocar uns bons saques. Parabéns pela excelente matéria, e espero ler mais matérias que ensinam técnicas do tênis.
Bruno Henrique

Bruno, Djokovic muda a mão levemente para a esquerda. Você percebe isso observando cuidadosamente a primeira foto do artigo na revista. A mão dele está levemente inclinada para dentro. Daí o spin. Devemos, ainda, fazer um alerta: tentar imitar a técnica de profissionais é complicado. Ainda mais porque, no tênis, não há muito o que seja certo e errado, e o que funciona para um pode não funcionar para o outro. Vale experimentar. Então, vá tentando, mas não se crucifique caso não consiga.

ERRATA

Caros, conheci a revista tênis recentemente. A primeira edição que comprei nas bancas foi a 68. Estou gostando muito da publicação, pois trás muitas dicas e orientações para quem é praticante da modalidade. Acho que o foco deve ser este mesmo.As notícias relacionadas aos profissionais são importantes, mas, normalmente, já as temos por meio de outros veículos, como jornal, Tv e rádio. Escrevo também para fazer uma observação. Como jornalista, costumo prestar muita atenção nas publicações que leio. Há dois erros na legenda da foto de cima da página 25 que, creio, vocês já devem ter notado. a trajetória com "g" e os swings mais "cutos" (ao invés de curtos).
Paulo Galvão

Paulo, obrigado pelos elogios e pelo alerta. Vamos ficar mais atentos.

TESTE DE CORDAS

Em primeiro lugar gostaria de elogiar a qualidade do trabalho que fazem em relação à revista como um todo, pois ela é impressa em papel de boa qualidade, tem matérias excelentes e o conteúdo quase completo. Digo quase porque sinto falta de ter testes de cordas, pois verifiquei no histórico somente um teste de cordas de nylon (edição de setembro de 2006 - edição 39).
Marcelo Alves Verlings

Marcelo, realmente há tempos não publicamos mais testes de cordas - que são os mais complicados de serem feitos. No entanto, já estamos planejando algo para os próximos meses.

MARIA ESTHER BUENO

Caros, após ler a matéria sobre Maria E. Bueno (edição 70), percebi que nós realmente somos muito injustos neste País (inclusive, me incluo nesta lista), pois, mesmo em tempos diferentes, ela foi a maior campeã que o Brasil já teve e que será muito difícil ou, porque não dizer, quase impossível de bater suas marcas. Como diria o mestre Zagallo, pessoas que deveriam ser consideradas como verdadeiros(as) heróis(nas) em nosso país são mais reconhecidos(as) fora daqui. Como grande fã do guga, cheguei até a achar que ele tinha números mais expressivos que ela, mas, por pura ignorância e falta de informação, vi que não. por isso, venho pedir a vocês que são responsáveis pela divulgação destes nossos "HERÓIS", que nunca deixem de citá-los, pois ficaria muito triste de imaginar que os meus netos não se lembrarão mais do Guga.
João Carlos Iamauti