Da redação em 2 de Julho de 2008 às 07:43
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Promoção 5 Anos de Revista TÊNIS e muita história para ler Ainda comemorando seus cinco anos, a Revista TÊNIS traz nova promoção. Todos os assinantes vão concorrer ao livro "O Tênis no Brasil - De Maria Esther Bueno a Gustavo Kuerten", dos autores Gianni Carta e Roberto Marcher, editado pela Códex. A obra é leitura prazerosa e obrigatória para quem quer compreender o tênis no Brasil e seus expoentes. Os talentosos Roberto Marcher - treinador e amigo de grandes atletas - e Gianni Carta - jornalista aficionado por tênis - são os autores de uma narrativa utilizando perfis e entrevistas para contar a história do tênis no País, década a década, desde 1940 até 2004. Os ídolos e personagens da história do tênis, retratados como pessoas e analisados como esportistas incluem: Maria Esther Bueno, Guga, Fernando Meligeni, entre tantos outros que marcaram época. O próprio Roberto Marcher presenteou-nos com 2 exemplares do livro para sorteio entre nossos assinantes. Para participar, basta ser assinante. Se você ainda não é, acesse: www.revistatenis.com.br e faça já sua assinatura! |
Os vencedores da Promoção 5 anos da Revista TÊNIS - DUNLOP foram: Italo Cordeiro Schroeder, de Porto Alegre, RS, que ganhou a bolsa para laptop da Dunlop. E Rodrigo Dias Berna, de São Paulo, SP, levou uma raquete Dunlop Aerogel 3Hundred autografada pelo tenista alemão Tommy Haas. Parabéns aos vencedores e obrigado a todos os que participaram! |
Ainda, Parabéns!
Vi o "nascimento" desta revista. A F2 Sports surgiu junto com ela, tendo o apoio do grande Moacir. Toda a empolgação, energia, perguntas e respostas foram feitas há exatamente cinco anos. Desejo, de coração, que estes cinco anos de trabalho continuem por muito mais tempo. Uma revista formada por pessoas apaixonadas pelo tênis, de jornalistas extremamente viciados em trazer o melhor do esporte para dentro das páginas da revista. Vejo esta dedicação pelo trabalho nos torneios realizados na Costa do Sauípe, Brasil Open. O possível (e o impossível) foi feito para tirar as informações que seus leitores buscariam na entrevista com Juan Carlos Ferrero, mesmo sabendo que não ia ser fácil, pois a sala dos jogadores estava lotada e o barulho era infernal. Acho que esta dedicação, misturada com o talento, faz com que as páginas lidas e viradas de cada edição se tornem ainda mais prazerosas para nós leitores. Muito obrigado por estes cinco anos!
Rafael Fontes - treinador
Por incrível que pareça já se passaram cinco anos desde que a primeira Revista TÊNIS apareceu nas bancas, e agora também na internet. Como passa o tempo! Lembro perfeitamente do dia do seu lançamento, e do temor que despertava uma publicação dedicada exclusivamente ao tênis. Num país onde o futebol ainda é o rei absoluto, e onde não se tem o hábito da leitura, é toda uma façanha. Parabéns a todos os que fazem possível que tenhamos um meio de comunicação da qualidade como a Revista TÊNIS, que a cada ano que passa oferece mais e melhor material de um esporte que a cada dia ganha mais adeptos. Só tenho palavras de elogio para o esforço que vocês realizam para entregar-nos entrevistas, informações, ensinamentos, dicas de raquetes e outros implementos, enfim, tudo aquilo que é necessário para massificação do tênis no Brasil. Tenham a certeza que somos muitos os que desfrutamos lendo a Revista TÊNIS e esperamos seguir assim por muitos anos.
Patrício de la Barra - jornalista chileno
Neste cinco anos de realizações, a Revista TÊNIS sempre manteve uma linha de conduta comprometida com a seriedade e qualidade de informação. Os inúmeros registros criados, tanto do circuito internacional como de eventos locais, traziam sempre um ângulo de abordagem único, tornando-a ponto de referência para jogadores, técnicos e pais. Composta de seções de alto conteúdo instrutivo, a Revista TÊNIS pôde, neste período, definir sua identidade como uma publicação que leva o leitor à reflexão. Congratulações a toda equipe e votos para que perpetuem este brilhante trabalho.
Élson Longo - treinador
A todos os amigos da Revista TÊNIS, meus parabéns pelo trabalho desses primeiros cinco anos de vida e desejo que o sucesso continue nos próximos 5, 10, 15 anos. Enfim, que vocês não parem nunca de divulgar o tênis para todos nós, amantes desse esporte. O tênis em nosso Brasil infelizmente vive de momentos e de alguns poucos gênios e outros tantos "esforçados" e, apesar de nossa pouca tradição, apoio e patrocínio, vem aos poucos se firmando no cenário nacional como um esporte mais popular.
Gilberto Lopes - pai de tenista
Gostaria de parabenizar por este trabalho reconhecidamente diferenciado que é a Revista TÊNIS. Desde layout, passando pela edição e chegando às matérias, vocês seguramente exercem a tal "excelência" tão almejada por qualquer veículo. Parabéns a todos pelo trabalho sério e bem feito!
André Lima - árbitro de tênis
Primeiramente, gostaria de parabenizálos pelos cinco anos da Revista TÊNIS, revista que veio ocupar um espaço ocioso aos adeptos do esporte, e aos que buscam informações atualizadas da modalidade. Fiquei lisonjeado de ter participado da opinião de pai sobre as dificuldades de manter um filho nesse esporte, espero que meu depoimento tenha ajudado a futuros pais em dias melhores. Sei que a opinião da revista também é esta, informar e ajudar os leitores e praticantes do esporte. Continuem assim.
Sergio Aroni - pai de tenista
Acompanhei desde o início esse trabalho e toda a luta para chegar ao lugar que merece. Posso dizer que a evolução da revista, das notícias sobre o tênis do Brasil e mundial, as matérias sobre as raquetes, os golpes do tênis e muito mais, ajudou e ajuda muito os apaixonados pelo tênis. Gostaria de destacar o trabalho sempre sério e competente. Parabéns a toda a equipe.
José Vicente de Azevedo Jr. - treinador
Estou envolvido com esse assunto há quase quarenta anos e sou apaixonado por esse esporte. O problema é que nunca tive tempo para ficar acompanhando o desenrolar de campeonatos nacionais ou internacionais e sempre aprendi de "ouvido" pouco do que estava acontecendo de mais importante no tênis. Isso ocorreu não por desinteresse, mas por compromissos com a profissão! Com a Revista TÊNIS, confesso que passei a me interessar mais e a adquirir alguns exemplares nas bancas. Longe de ser um expert, tornei-me um curioso das reportagens da revista. O que ajudou a amalgamar o interesse por reportagens da Revista TÊNIS foi o fato de Henrique Cunha ter se destacado em sua carreira de maneira brilhante, chegando a jogar - mesmo como treino - com o então número um do ranking mundial, Federer, em Nova Iorque. Tudo isso pude conferir na Revista TÊNIS de número 50! E fiquei orgulhoso desses amigos jauenses que conheci ainda crianças. Especificamente quanto à Revista TÊNIS, ressalto que foi o primeiro instrumento de mídia escrita que me despertou interesse sobre o tênis. Os assuntos são atuais e escritos por jornalistas jovens que vivem o tênis e colocam os textos em linguagem de forma a estimularem a leitura, além de abordarem assuntos e personagens mais importantes do mundo do tênis na atualidade. Aliás, há sempre algum representante da Revista TÊNIS cobrindo os grandes (e pequenos) campeonatos nacionais e internacionais. Isso é compromisso e respeito com o leitor. Finalizando, gostaria de parabenizar pelo virtuoso trabalho da Revista TÊNIS. Avante!
Tadeu Tamanini - tenista amador
Queria parabenizar a revista pelo excelente trabalho que vocês vêm fazendo. O conteúdo é muito interessante e diversificado, como experiências com raquetes, dicas técnicas e táticas, matérias sobre clubes, que, na minha opinião é da onde saem os jogadores etc.
Santos Dumont - treinador
Degustação de tênis
Comecei a folhear a Revista TÊNIS enquanto esperava o carro após o jantar/ degustação da Viu Manent no Cantaloup. E, claro, não fui dormir sem antes ler sobre o saque, um fundamento que estou aperfeiçoando. O que me surpreendeu, e que ainda não compreendi, é como pude esquecer a TÊ- NIS! Comprei-a em bancas anos atrás e nem sei por que a abandonei... Mas fiquei encantada ao examinar o conteúdo: além das notícias, traz diversas matérias de instrução, isto sim, me interessa. Permita-me sugerir uma pauta (se é que ela já não está publicada): a preparação remota do jogador e as ferramentas mentais para se manter no jogo. Costumo entrar na quadra de manhã cedo, mas minha preparação começa na véspera, quando analiso o jogo do meu parceiro/adversário (não há mulheres que joguem tão cedo) e começo a treinar mentalmente os golpes. Ou coloco um videotape de jogo de Masters Series. Funciona, e como! A outra ferramenta que uso, esta durante o jogo, é o xadrez (já fui enxadrista e me classifiquei para o Brasileiro anos atrás). Tênis e xadrez têm mais coisas em comum do que pode suspeitar a vã filosofia. Parabéns pela revista e pela qualidade de seu texto.
Silvia Cintra Franco - São Paulo/SP
Obrigado,Silvia, por suas palavras. Na nossa edição de número 53 falamos um pouco da preparação mental para uma partida baseada nas dicas do livro "Winning Ugly" ("Vencendo feio") do famoso treinador norte-americano Brad Gilbert, ex-técnico de Andre Agassi. Antes, na edicão 39, também havíamos tratado deste assunto e, para isso, nos baseamos no clássico livro de Sun Tsu, "Arte da Guerra", adpatandoo ao tênis. Mas, seguramente voltaremos a abordar este assunto futuramente, compreendendo outros aspectos (Quem sabe o xadrez?). Fique atenta às próximas edições.
Federer em crise?
Roger Federer: Uma fase ruim efêmera ou o início da decadência de um mito? É um grande tenista que o mundo está acostumado a assistir e a admirar por suas jogadas espetaculares e imprevisíveis! Suas admiráveis performances são vistas em todos os cantos da terra e divulgadas em muitos países onde o tênis é apreciado e praticado.
A sua técnica impecável, a sua juventude e o seu dinamismo em quadra, a sua colocação perfeita, a sua habilidade e leveza, a sua capacidade de antecipação das jogadas, a sua frieza, o seu jogo forte e objetivo, dão uma demonstração inequívoca da eficiência, do equilíbrio e da serenidade com que enfrenta seus adversários, virtudes que, somadas ao seu carisma e "fair play" pessoais, dentro e fora das quadras, fazem dele, sem dúvida, um exemplo que deve ser seguido pelos tenistas modernos.
No entanto, abstraídas todas essas virtudes pessoais e técnicas, características da personalidade de um grande tenista, o seu atual declínio técnico deixa no ar uma indagação inevitável: o que será que está acontecendo com Roger Federer, que não está reeditando neste início de temporada suas grandes performances dos eventos anteriores? Tomando por base suas formidáveis atuações nos últimos três anos, quando conquistou com méritos indiscutíveis os principais torneios internacionais de tênis, entre estes os ambicionados "Grand Slams", há uma queda de rendimento tão visível em seus jogos mais recentes, que a mídia e os cronistas esportivos especializados estão a perguntar o que está por trás de tudo isto ou é simplesmente uma tendência natural dos jogadores que adquirem celebridade e enriquecimento repentinos de perder o entusiasmo inicial, principalmente se são jovens, impressões que comportam uma segunda reflexão.
Sabemos que o profissionalismo em qualquer modalidade de esportes exige muito dos competidores a ponto de desgastá-los até a exaustão, sobretudo no tênis, onde as partidas demoram horas a fio, com muito pouco tempo para o descanso dos competidores. Há uma determinada fase em que o atleta atinge o topo do seu rendimento físico e psicológico, daí, ou eles mantém o mesmo nível, ou caem de rendimento, dentro e fora das quadras, por alguns motivos conhecidos ou desconhecidos.
Será esse o caso de Roger Federer, o maior ganhador de "Grand Slams" do tênis atual e mundial? Veja o exemplo do americano Pete Sampras, outro imbatível tenista vencedor de todos os grandes torneios internacionais, que abandonou as quadras em pleno apogeu de sua forma física e técnica, já com a idade incompatível com esse cansativo esporte, mas, não deu mostras de queda de rendimento!
O tenista Federer é um jogador relativamente novo, embora muito desgastado fisicamente, impressiona pelo seu vigor físico em quadra, haja vista nunca ter apresentado uma lesão importante, ou algum problema de ordem física durante as duras competições de que participou e que o fizesse desistir de alguma partida ou jogo, ao contrário da maioria dos grandes tenistas do passado, ou em atividade.
Enfim, terá ele condições de se reerguer e fazer uma grande pré-temporada, em se resguardando para as conquistas do Roland Garros, na França, de Wimbledon, na Inglaterra, ou o US Open, nos Estados Unidos, onde o nível dos competidores se iguala, ou está fadado a fracassar no tipo de quadra lenta ou rápida desses grandes circuitos do tênis mundial?
Marco Cerqueira - Maceió/AL