A bola é sua

CONSEGUIMOS!

O motivo deste e-mail é para dizer que conseguimos estar com Rafael Nadal e foi maravilhoso. Minha filha Lígia conseguiu assistir ao jogo do Nadal e até mesmo tirar não uma, mas várias fotos, e eu queria muito agradecer a vocês, pois durante dois anos vocês foram os únicos que responderam ao nosso e-mail e não poderiam deixar de participar dessa nossa emoção. Nós entramos em contato com a Koch Tavares e com Dona Lu Alckmim, que também nos deu muita força por meio de seus assessores. Enfim, o importante é que conseguimos.
Marta Letícia Ferreira da Fonseca

OMBROS

Gostaria de uma indicação para tratamento dos ombros, com médicos com experiência em tênis.
Marcelo Mazur

Caro Marcelo, um dos médicos especialistas é o Rogério Teixeira e um dos fisioterapeutas que mais trabalham com o esporte é o Ricardo Takahashi. O contato dele é: ricardohtakahashi@gmail.com

AS 10 MAIORES TEMPORADAS DO TÊNIS

Muito interessante o artigo sobre as 10 maiores temporadas do tênis, publicada na edição 104. Todavia, tenho alguns comentários a fazer:

1. Apesar dos números (96.5%) vocês não acham que é muito mais difícil vencer 93 partidas e perder só quatro do que vencer 82 e perder só três? No primeiro caso, Connors, no segundo, McEnroe;
2. Não entendi. Por que Connors não pôde disputar Roland Garros 1974?
3. Está dito que “uma coisa é ter 82 vitórias e três derrotas contra qualquer um como McEnroe fez em 1984, outra é ter 10 a 1 contra Federer e Nadal”. Quer dizer que em 1984 só havia peladeiros? E gente como Boris Becker, Stefan Edberg, Ivan Lendl e mesmo Connors já veterano? Eles eram qualquer um? Na minha opinião, bem melhores do que todos os atuais.
4. Sujeito de sorte o Federer: jogou só uma partida contra Sampras e pegou Agassi já veterano, caminhando para a aposentadoria. Durante muitos anos só teve como adversário Andy Roddick, fraquíssimo, talvez o mais burro tenista de todos os tempos. Só começou a ter dificuldade com o aparecimento de Nadal (contra o qual parece um garoto jogando, perdendo 18 em 28 partidas) e Djoko (este venceu sete das últimas 10 partidas) e recentemente Andy Murray, que venceu 11 das 20 partidas. À medida que Federer pegar mais idade a tendência é que essas margens se ampliem, não acham?
5. Anos atrás vimos Borg, Becker e mesmo Chang vencendo Grand Slams aos 17 anos. E agora, é possível apontar algum promissor jogador de 20 anos de idade? Existe uma lacuna de talentos, por isso os quatro primeiros do ranking estão tão folgados na liderança, simplesmente por falta de opositores?
6. Connors só jogou duas vezes na Austrália (um campeonato e um vice), enquanto Borg jamais foi jogar lá, por causa do calendário com jogos em 31 de dezembro. Dá para imaginar quantos torneios mais eles teriam se as datas fossem diferentes?

Josias Avila

Caro Josias, primeiramente, devemos dizer que a reportagem que você comenta foi feita pelos editores da Tennis Magazine, cujos direitos de reprodução são exclusivos da Revista TÊNIS aqui no Brasil. Sobre os tópicos, nosso editor, Arnaldo Grizzo, comenta o seguinte:

1. Sim, concordamos nesse quesito;
2. Havia uma questão política. Connors fazia parte de uma associação, a World Team Tennis, e, por isso, a organização de Roland Garros não permitiu que ele participasse do torneio de 1974 a 1978.
3. Essa é uma opinião dos autores da matéria. Respeito, assim como respeito a sua;
4. Não creio que o Federer teve sorte. Ele dominou o circuito incontestavelmente de 2004 a 2007. Mas, sim, é natural que tenistas mais velhos tendam a perder para os mais jovens. É a ordem natural das coisas;
5. Acredito que há sim tenistas jovens muito bons, como Tomic, Dimitrov, Harrison, por exemplo. Mas vejo que os tenistas têm atingido o ápice da parte física do jogo um pouco mais velhos, por isso jogadores como Nadal, Djokovic e Murray levam vantagem.
6. Esse exercício de previsão é bastante interessante. Acho que Connors talvez tivesse se tornado o maior vencedor de Grand Slams de todos os tempos se tivesse jogado tudo. Ele era um verdadeiro Ironman.

APROVEITE

Um grupo de tenistas famosos entre os melhores do mundo esteve no Brasil em dezembro e outros em fevereiro. Participaram de vários eventos com divulgação pela mídia nacional e mundial. Será que a CBT, a FPT e outras federações vão aproveitar essas oportunidades para promover e incentivar a prática do tênis no país? O Brasil Open também é uma boa oportunidade. Sugestão: matéria(s) enfocando o que a CBT, FPT e outras federações programaram para 2013. Não vale só promoções de torneios. É preciso divulgar entre os jovens sem acesso a clubes e academias para revelar novos valores.

Cesar Savi

CADEIRANTE

Em primeiro lugar, queria parabenizar a Revista TÊNIS pela qualidade das matérias e aproveito a oportunidade para sugerir que a revista pense com carinho em manter regularmente um tópico de tênis em cadeira de rodas. Que tal a ideia?

Helder Gouvêa

EDIÇÕES ANTERIORES

Eu e minha esposa comprávamos esporadicamente a Revista TÊNIS e agora somos assinantes. Gostaria de saber se existe a possibilidade de aquisição de edições impressas anteriores.

Luiz Guilherme Bronzato

Caro Luiz, sim, é possível adquirir. Entre em contato conosco pelo telefone (11) 3876-8200 e fale com o departamento de assinaturas. Eles vão providenciar. Caso tenha interesse, também é possível adquirir edições passadas pelo iPad e iPhone, no nosso aplicativo na AppStore.