|
Murray segue sem técnico integral e está na segunda rodada em Roland Garros |
O britânico
Andy Murray segue sem um técnico integral em sua equipe para a temporada, porém não pensou duas vezes e pediu conselhos ao sueco Sven Groeneveld, ex-treinador de
Roger Federer e
Ana Ivanovic, a fim de ter um ótimo desempenho em
Roland Garros, segundo
Grand Slam da temporada.
O atual número quatro do mundo está sem um mentor full-time desde que demitiu o escocês Miles MacLagan no meio do ano passado. Ele vinha trabalhando com treinadores de um de seus patrocinadores apenas para os torneios, mais precisamente com Darren Cahill.
|
Ex-técnico de Federer e Ivanovic, Groeneveld está dando conselhos a Andy em Roland Garros |
"É só para ter alguém que está lá e que possa me dar conselhos. Ele (Groeneveld) tem muita experiência, esteve em muitos
Grand Slams. Não necessariamente conversamos sobre táticas, mas após o jogo, eu conto como me senti e ele sabe que é normal não se sentir bem na primeira rodada com condições diferentes e que o mais importante é avançar", disse
Murray, que passou pelo francês Eric Prodon na estreia em Paris.
Mais do que vivo na França, o escocês anunciou que voltará a jogar a
Copa Davis depois de quase dois anos ausente. Em julho,
Murray estará com a equipe britânica em Glasgow para o confronto diante de Luxemburgo pelo Zonal Europa-África II, equivalente à terceira divisão do torneio. A última aparição do vice-campeão do
Australian Open foi contra a Polônia, em setembro de 2009
Confira mais notícias sobre o mundo do tênis...
+ Del Potro exalta vitória em retorno a Roland Garros e admite não pensar em duelo com Djokovic
+ Mello visa preparação para Wimbledon e confirma participação no ATP de Hertogenbosch
+ Sem temer torcida, Baghdatis afirma que jogo contra Nadal "será mais mental"
+ Com punho dolorido, Del Potro declara: "A vitória é mais importante do que a dor"
+ Roddick arrisca de "caddie" em exibição e passa vergonha ao jogar golfe
ESPECIAL: Para 2016 e além - Escolha do Rio de Janeiro como sede das Olimpíadas de 2016 tem tudo para transformar o esporte no Brasil. É o que o tênis quer (e precisa) (Confira!)