Sobrevivente

Murray presta condolências às vítimas de massacre à escola nos EUA e revive lembranças do passado

Com irmão Jamie, Andy participou de tiroteio a colégio na Escócia quando criança; os dois se salvaram por terem se escondido embaixo da carteira


Ron C Angle (TPL)
Andy e Jamie Murray também foram vítimas de atentado ao colégio que estudaram na Escócia quando crianças
O britânico Andy Murray ofereceu suas condolências a todas as famílias das vítimas do massacre à escola Sandy Hook, em Newtown (estado americano de Connecticut), na última sexta-feira, em que um homem de 20 anos matou 26 pessoas (20 crianças e seis adultos) e, logo depois, cometeu suicídio.

"Meu coração acompanha a todas essas pobres crianças, às suas famílias e à comunidade de Newtown, em Connecticut. Estou muito, muito triste", postou Murray em sua página do Facebook.

Quando tinha seis anos de idade, Murray estava presente em um colégio primário na cidade natal de Dunblane, na Escócia, quando um atirador abriu fogo ao local. O ato provocou a morte de 16 estudantes e a professora responsável.

Na ocasião, Murray e seu irmão, Jamie, sobrevieram ao ataque se escondendo embaixo de uma carteira. O trágico acontecimento da última semana ocasionou a morte de 20 crianças, todas elas na faixa de seis e sete anos, inclusive a sobrinha do ex-presidente da ATP, Adam Helfant.

Confira mais notícias sobre Andy Murray...

Murray minimiza eliminação do ATP Finals e exalta temporada 2012: "a melhor da minha carreira"

Murray admite que ainda carrega "ressaca" do título do US Open

Após faturar o US OpenMurray diz que teve dúvidas se venceria um Grand Slam

Fora de Toronto, Murray ainda não confirma presença no Masters de Cincinnati

Após ouro olímpico, Andy Murray é dúvida para o Masters 1000 de Toronto

Após ouro histórico em Londres, Andy Murray ganha selo comemorativo em sua cidade natal

"É o que precisava depois de Wimbledon", diz Murray sobre chance na Olimpíada

Murray revela que se inspira em Lebron James para dar fim a tabu local em Wimbledon

ESPECIAL:Tênis com alma - As Olimpíadas não valem dinheiro, valem menos pontos do que um Masters 1000 e ainda assim proporcionam algumas das melhores histórias do tênis, especialmente quando os melhores do mundo se digladiam por algo que vale muito mais do que o ouro   (Confira!)

Da redação

Publicado em 21 de Dezembro de 2012 às 11:41


Notícias