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Contra convidado em Miami, Bellucci tem nova chance para dar fim à sequência de derrotas em 2013

Número 1 do Brasil encara Christian Harrison na 1ª rodada na Flórida e pode ter Murray pela frente na chave; canhoto não vence desde o Brasil Open


O paulista Thomaz Bellucci conheceu nessa segunda-feira seu adversário de estreia no Masters 1000 de Miami, o segundo torneio da série em 2013. Após uma sequência de cinco derrotas consecutivas, o número 1 do Brasil e 40º do mundo enfrentará o convidado norte-americano Christian Harrison, irmão de Ryan Harrison, um dos talentos dos EUA na atualidade.

Gaspar Nóbrega/Inovafoto
Bellucci procura recuperar confiança agora em Miami, onde estreia contra wildcard
Bellucci nunca enfrentou o adversário na carreira e tem, dessa forma, grandes chances de avançar à próxima fase em que enfrentaria o polonês Jerzy Janowicz, cabeça de chave 21. Numa possível terceira rodada, o canhoto de Tietê poderá cruzar com o italiano Andreas Seppi, 16º favorito.

O pupilo de Daniel Orsanic está no mesmo lado da chave do britânico Andy Murray, segundo cabeça de chave e que tem um caminho complicado com o australiano Bernard Tomic e o búlgaro Grigor Dimitrov como possíveis rivais nas três primeiras rodadas.

No ano passado, Bellucci caiu logo na primeira fase diante do português Frederico Gil. Portanto, não defende pontos em 2013, o que pode ajudá-lo a reencontrar seu melhor jogo. Sua melhor campanha na Flórida aconteceu em 2010 quando chegou às oitavas de final.

Desde que venceu o compatriota Guilherme Clezar na estreia do Brasil Open, o jogador de 25 anos não vence uma partida. Foram derrotas nas estreias de Buenos Aires, Acapulco, Indian Wells e no Challenger de Dallas. O brasileiro só venceu três de onze jogos que disputou na atual temporada, confirmando o pior início em um ano desde que começou a atuar os maiores torneios do circuito mundial.

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ESPECIAL: De volta -Sem confiança pela falta de resultados convincentes, Thomaz Bellucci precisou enfrentar seus próprios pesadelos para voltar a sorrir no circuito. Agora, o terceiro brasileiro com mais títulos de alto escalão tem a aposta da psicologia para acabar com os altos e baixos da carreira (Confira!)

Da Redação, Em São Paulo

Publicado em 18 de Março de 2013 às 12:04


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