Federer vibra com atuação sólida nos momentos decisivos da semi contra Djokovic

Nesta sexta-feira, o suíço Roger Federer para os mais céticos de que está longe de ser taxado de "decadente". Com uma atuação de gala, o tenista de 30 anos bate o sérvio Novak Djokovic por 3 sets a 1, com parciais de 6/3, 3/6, 6/4 e 6/3 e avançou pela 8ª vez à decisão do torneio de Wimbledon.

Federer desbancou Djokovic nesta sexta-feira e pode garantir o hepta em Wimbledon

De quebra, caso supere ou o britânico Andy Murray ou o francês Jo-Wilfried Tsonga (que jogam a outra semifinal), voltará a ocupar o topo do ranking da ATP - igualando outra marca de Sampras com 286 semanas no topo.

"Obviamente estou em êxtase, estou muito feliz", disse Federer. "Joguei uma excelente partida. Tem sido um torneio muito difícil para mim, mas fui capaz de subir meu nível e ter um pouco de sorte, talvez. Acho que Novak [Djokovic] jogou bem também, os dois primeiros sets foram muito rápidos e o terceiro foi a chave para o jogo", relatou o dono de 16 títulos de Grand Slam.

Será a primeira final de Grand Slam para Federer desde Roland Garros no ano passado (quando perdeu para Rafael Nadal) e a primeira em Wimbledon desde o seu hexacampeonato em 2009. A única oportunidade em que o suíço da Basileia foi derrotado em uma decisão no evento londrino aconteceu em 2008, também para Nadal.

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