Wozniacki classifica Olimpíada como apaixonante, mas não nega: "Prefiro ganhar um Grand Slam"

Desde que assumiu a liderança do ranking no final de 2009, a dinamarquesa Caroline Wozniacki acabou muito contestada pelo fato de ascender ao topo do tênis sem um título de Grand Slam. Após mais de dois anos como a "tenista a ser batida", a loira de 22 anos caiu na lista e, hoje, encontra-se como a sexta melhor jogadora do mundo. E o que é pior: o jejum nos quatro maiores torneios do mundo continua.

Wozniacki não esconde que foco principal é o fim de jejum nos Majors - próxima tentativa é em Roland Garros

"Disputar os Jogos será algo apaixonante nesta temporada", disse. "Joguei há quatro anos em Pequim e estou esperando os de Londres agora, mas vou participar de Wimbledon antes", emendou Wozniacki, que não negou sua preferência em quebrar o tabu nos Slams ainda neste ano.

"É difícil comparar porque ambas as competições eu gostaria de ganhar. Os Jogos acontecem uma vez a cada quatro anos, já os Grand Slams são quatro a cada temporada. É complicado eleger, mas se tivesse que fazê-lo, preferiria um Grand Slam", concluiu a tenista.

Em janeiro, Wozniacki alcançou às quartas de final do Aberto da Austrália e, consequentemente, perdeu a primeira posição do ranking para a bielorrussa Victoria Azarenka, que segue soberana até hoje. Em Madri, a dinamarquesa passou com dificuldades pela estreia ao bater a cazaque Ksenia Pervak em três sets.

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