Para Mariano Hood, ex-número 20 do mundo em duplas, o ideal é tenistas do país se juntarem para jogar duplas ao longo do ano
José Eduardo Aguiar em 14 de Julho de 2009 às 12:09
Hood ainda joga alguns torneios, mas sem o mesmo sucesso |
"Temos que imitar o que fez a Espanha com (Feliciano) Lopez e (Fernando) Verdasco", afirma Hood, que chegou a ser número 20 do mundo em duplas. "O ideal é pedir para que os jogadores considerem se juntar para jogar várias semanas. Juan Martin (Del Potro) e David (Nalbandian) seriam ideais, mas podem ser outros da preferência do capitão".
No início do ano, os dois melhores tenistas do país chegaram a jogar juntos, mas a ausência de Nalbandian contra os tchecos por uma lesão no quadril fez com que Jose Acasuso e Leonardo Mayer fossem os duplistas contra os tchecos. "Hoje os jogadores têm excelente preparo físico e podem muito bem jogar os três dias, assim como fazem (Radek) Stepanek e (Tomas) Berdych", acredita o argentino.
Contra os tchecos, se tivessem uma dupla melhor e mais entrosada, talvez a sorte dos sul-americanos pudesse ser outra. Para Hood, o ideal mesmo é "ter opções durante o confronto, já que se houver uma lesão tem que ter um terceiro bom duplista". A tarefa é árdua, mas será essencial se os argentinos quiserem realmente levantar a primeira Davis.
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