Associações de Tenistas agora consideram pontos conquistados em torneios ITF para formação do ranking
Da redação em 5 de Agosto de 2019 às 20:56
Foto: Divulgação
Os critérios que compõe o ranking de tenistas da ATP e da WTA foram modificados para a última atualização. Nessa segunda-feira (5) voltaram a ser contabilizados pontos de torneios ITF. A alteração causou subidas e descidas no ranking, favorecendo parte dos tenistas brasileiros que transitavam entre ITF´s e Challengers.
Pedro Sakamoto tornou-se o número #5 do Brasil. Campeão dos torneios M15 e Pinamar e M25 de Huelva, O tenista de Guarulhos saltou 24 posições e ultrapassou Guilherme Clezar ao atingir a 348ª posição.
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Felipe Meligeni também avançou com as mudanças na regra. Campeão em torneios na Tunísia e na Turquia em 2019, o jovem campineiro subiu 165 posições alcançando a 383ª colocação. Orlando Luz foi outro brasileiro beneficiado. O ex-número #1 do juvenil saltou 57 posições no ranking geral e se tornou o 409º.
A brasileira que mais se beneficiou com as mudanças foi Thaisa Grana Pedretti. A tenista de 20 anos saltou 225 posições para chegar a 581ª do circuito da WTA com as modificações.
The ITF has announced an agreement with the @ATP_Tour and the @WTA to optimise the structure of men’s and women’s professional tennis.
— ITF Media (@ITFMedia) May 23, 2019
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A medida de unificar os rankings é uma tentativa de facilitar a transição dos tenistas para os principais circuitos ATP/WTA. Para criar um padrão de premiações, os torneios ITF serão divididos em duas categorias divididas pelo valor distribuído aos atletas.
Assim um campeão da categoria de 25 mil dólares receberá 20 pontos no ranking, o vice 12 e os semifinalistas 6. Enquanto na divisão de 15 mil dólares, serão creditados 10 pontos ao vencedor, 6 ao finalista e 4 aos que pararem nas semis.
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