Gaúcho estipulou que pretendia disputar Grand Slam francês antes de se aposentar; no quali, cinco jogadores tentarão mais uma vaga para o Brasil
|
Em último ano como profissional, Daniel está perto de jogar
Grand Slam francês |
Após anunciar que se aposentará do
tênis em 2011, o gaúcho
Marcos
Daniel está próximo do objetivo que estipulou
como espécie de "turnê de despedida" e poderá jogar em
Roland Garros, segundo
Grand Slam
da temporada, que começa no próximo dia
22.
Atualmente ocupando a 145ª posição
da ATP, o jogador natural de Passo Fundo precisa de apenas duas
desistências para garantir vaga na chave principal do
Major
francês, onde conseguiu seu único triunfo em torneios
deste escalão. Em 2008,
Daniel desbancou o espanhol Juan Carlos
Ferrero, ex-líder do ranking, antes de cair para o austríaco Jurgen Melzer na
segunda fase, em cinco sets.
|
Em 2008, gaúcho conseguiu melhor resultado em
Paris |
Na lista, está à frente do gaúcho somente o
argentino Brian Dabul. As desistências nos últimos dias do francês
Paul-Henri Mathieu e de
David
Nalbandian aumentaram as chances de
Daniel
participar da competição. Mesmo que consiga jogar em Paris, ainda há a chance
de que ele participe de um Challenger em Bogotá, que ocorre depois do
Slam do
saibro.
Já para o torneio qualificatório, que é realizado uma semana
antes do início da chave principal, cinco brasileiros estão
garantidos. João Souza, o Feijão, Rogério Dutra da Silva, Júlio Silva, Ricardo
Hocevar e Thiago Alves tentarão se juntar a
Thomaz
Bellucci e
Ricardo
Mello, os últimos já garantidos entre os 128
integrantes.
Confira mais notícias sobre o mundo do tênis...
+ Lesionado,
Nalbandian mantém "zica" argentina e desiste de Roland
Garros
+ "Somos vítimas de nosso sucesso",
declara Roddick sobre má fase do tênis
norte-americano
+Com lesão no quadríceps, Del
Potro decide seu futuro para RG na
quarta-feira
+ Del Potro coroa
volta brilhante em 2011 e é o novo embaixador da
Rolex
+ Com ousadia, Djokovic
desafia Nadal: "Meu objetivo é vencer Roland
Garros"
ESPECIAL:
Para 2016 e
além - Escolha do Rio de Janeiro como sede das Olimpíadas de 2016 tem
tudo para transformar o esporte no Brasil. É o que o tênis quer (e
precisa) (Confira!)