De fora do circuito, escocês apresentou seu livro "Seventy-Seven: My Road to Wimbledon Glory", em que conta detalhes do título no All England Club, além da relação com Kim Sears
Da redação em 7 de Novembro de 2013 às 13:36
Londres (Reino Unido) – Na última quarta-feira, o britânico Andy Murray lançou sua autobiografia, “Seventy-Seven: My Road to Wimbledon Glory” (na tradução, 77 anos – Minha Jornada para a Glória em Wimbledon) na loja Waterstones, em Londres, onde comentou um pouco sobre a obra e distribui autógrafos para os fãs presentes.
O próprio nome faz referência ao antigo jejum da Grã-Bretanha em conquistar um título de Wimbledon, quebrado exatamente pelo escocês em 2013.
Relembre essa conquista histórica!
Murray revela, na obra, que a medalha de ouro nas Olimpíadas de Londres foi o fato mais importante de 2012, mesma temporada onde conquistara o primeiro título de Grand Slam da carreira, no US Open.
"A torcida sabia todo o trabalho que tive para vencer, quantas derrotas doloridas havia sofrido até ali. De todas as coisas que me aconteceram em 2012, vencer a medalha de ouro foi o momento de maior orgulho", relembra o britânico.
Nas páginas, Murray também confessa que já pensa no futuro ao lado da namorada Kim Sears, que sempre acompanha seus jogos pelo circuito, e os planos de ser pai também são possíveis. "Eu me vejo tendo uma família um dia. É algo em que estou começando a pensar porque Kim e eu estamos juntos há oito anos".
O número 4 do ranking está se recuperando de uma cirurgia nas costas e, por isso, perdeu o ATP Finals, que está sendo disputado nesta semana. A expectativa do britânico, que tem realizado mudanças no gerenciamento de sua carreira, é jogar o Aberto da Austrália, em janeiro de 2014.