Desbancada na Austrália, Wozniacki mantém otimismo e crê em volta à liderança do ranking

Foram 67 semanas quase que ininterruptas no topo do ranking (perdeu apenas uma semana em fevereiro de 2011). Mas o reinado de Caroline Wozniacki chegou ao fim com a derrota para a belga Kim Clijsters nas quartas de final do Australian Open. Nesta madrugada, a atual número 14 do mundo foi superior o jogo inteiro e desbancou a até então líder da WTA por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 7/6(4).

Wozniacki não fez frente à Clijsters e foi eliminada do Australian Open; de quebra, perderá número 1

Agora, Wozniackicairá para, pelo menos, para a terceira posição na tabela da próxima segunda-feira, que poderá ter ainda três jogadoras à frente da entidade - a tcheca Petra Kvitova, vice-líder, a bielorrussa Victoria Azarenka, número 3, e a russa Maria Sharapova, 4ª da lista (Veja como cada uma delas pode reinar no tênis feminino).

Após terminar dois anos como número 1 do mundo, Wozniacki, no entanto, continua com o calvário de nunca ter conquistado um título de Grand Slam. Na coletiva, a dinamarquesa não pareceu incomodada com a futura queda na classificação e acredita que pode voltar à liderança ainda em 2012.

"Para ser honesta não penso muito no número 1. Estive lá por muito tempo, terminei no topo por dois anos. Ao fim da temporada vamos ver quem jogou melhor, quem foi mais consistente. Estamos apenas em janeiro. Mas eu posso voltar lá, então não estou preocupada", disse.

"Claro que posso ser a número 1. Eu começo a rir toda a vez que a imprensa começa a dizer como se minha carreira estivesse para acabar dentro de um ano. O fato é que ainda tenho vários anos no circuito e coisas a melhorar. Muitos US Opens, Australian Opens, Roland Garros a disputar. Farei meu melhor para vencer um ou até mais Slams", concluiu. 

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ESPECIAL:Novidades no ar - WTA Championships, disputado em Istambul, mostrou que teremos muita briga pelas primeiras posições do ranking em 2012   (Confira!)