Em baixa, Roddick mira familiaridade com Cincinnati para reagir

Roddick quer reencontrar a boa fase em Cincinnati

Em 2006, o tenista norte-americano Andy Roddick vivia uma situação semelhante à atual. Posicionado fora do top 10, ele não obtinha bons resultados e era visto com desconfiança pelo público após uma queda na terceira fase de Wimbledon. Mas ao chegar em Cincinnati, o norte-americano deu a volta por cima e conquistou o bicampeonato.

"Eu sempre tive grande apoio aqui, especialmente em 2006, quando eu estava em uma situação similar e acho que as pessoas estavam querendo me aposentar aquela época. Mas, o público realmente me carregou e pude ir adiante e vencer, o que era desesperadamente necessário naquele estágio da minha carreira", afirmou o tenista que caiu para a 13ª colocação esta semana.

Para Roddick, são muitas razões que o levam a se sentir bem neste torneio. "Provavelmente é a minha superfície favorita e eu normalmente gosto de jogar com clima quente. Ninguém gosta disso, mas eu não odeio tanto quanto a maioria", afirmou o campeão de 2003, que ainda completou. "Me sinto confortável, tenho família perto daqui. É simplesmente um lugar que eu gosto de vim".

Este ano, porém, Roddick não se sente muito em casa, já que o complexo passou por grandes reformas, ganhando uma área para jogadores, salas de armários e de jantar. "Está um pouco diferente. Ainda estou virando nos corredores errados. Me dizem ''''Vai à sala de imprensa'''' e eu realmente não sabia onde estava indo", confessou o tenista, antes de elogiar a nova estrutura. "Obviamente, parece ótima reforma, parece que fizeram um grande trabalho".

Roddick, cabeça-de-chave nº9, estreia nesta segunda-feira, por volta das 20h (horário de Brasília), na quadra central diante do ucraniano, número 46 do mundo, Sergiy Stakhovsky.

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