A russa é a mais bem sucedida do circuito a não contar com um troféu de Grand Slam
Da redação em 30 de Agosto de 2009 às 20:55
Assim como seu irmão, Marat, Safina costuma falhar em momentos importantes |
Ainda assim, você não pode rotular o clã Safin de amarelão; a palavra não se encaixa em alguém que salva um match point contra Roger Federer no Aberto da Austrália (2005) ou que se recupera de um 5-1 contra, diante de Maria Sharapova, no Aberto da França (2006).
Eles são, em uma palavra, complicados. E os complicados, como Marat provou em 2000, podem se dar bem em Nova York. Talvez a alma dos Safin bata no ritmo de Flushing. Ou talvez o burburinho das ruas de Nova York - os aviões, a música, o público - simplesmente os distrai tempo suficiente para salvá-los deles mesmos.
Safinanão chegará este ano ao US Open como uma quase desconhecida, como seu irmão há nove anos; ela venceu a US Open Series ano passado com dois títulos em quadra dura. Mas depois de suas derrotas na final de Roland Garros e na semifinal de Wimbledon, ela não será a favorita na mente de ninguém, o que deve acalmar sua seus frágeis nervos. Safina deve uma grande vitória: Não há jogadora mais bem sucedida no circuito feminino a não ter um titulo de Major.
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