Para escapar da chuva, organização de Wimbledon considera teto retrátil para a Quadra 1

Imagem da Quadra 1 em Wimbledon, que poderá ganhar teto retrátil

Wimbledon é rodeado de charme e beleza em relação às suas tradições nas quadras de grama - o uniforme branco obrigatório, os bons modos dentro da quadra, porém o que também coexistiu em Londres foi a chuva. O mau tempo sempre foi um empecilho para a organização do torneio mais antigo da história do tênis.

A solução encontrada pelos dirigentes foi, inevitavelmente, a modernização da tecnologia. Em 2009, o Grand Slam britânico passou a não ter mais esse problema na Quadra Central, com a concretização do projeto de cobertura do principal estádio do All England Club.

Quadra Central de Wimbledon passou a ter cobertura em 2009

E nesta sexta-feira, a organização está pensando na possibilidade de cobrir também a Quadra 1, segundo estádio mais importante em Wimbledon. Em um projeto de renovação de 15 anos, o complexo inglês está contemplando o trabalho futuro e a ideia de cobertura de mais uma quadra é uma das principais ideias.

O porta-voz de Wimbledon, Johnny Perkins, disse que "tudo está aberto para discussão" e um teto para a Quadra 1 é um ideal que não pode ser descartado.

Há dois tetos retráteis no Australian Open (Rod Laver Arena e Kyocera Arena) e a organização de Roland Garros declarou que pretende cobrir a quadra Philippe Chatrier até 2016. Por sua vez, a Federação Norte-Americana de Tênis afirma que não pensa em colocar uma cobertura no Arthur Ashe Stadium, maior quadra do complexo do US Open.

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