Deu tempo até para o "Rei do Futebol" brincar com tenista suíço, fã do esporte, anunciando-o como novo reforço para o Santos
Por Matheus Martins Fontes, da redação em 6 de Setembro de 2013 às 11:10
Nova York (Estados Unidos) - Para o brasileiro mais leigo, ouvir falar de Roger Federer é dizer algo como o "Pelé do tênis", não? Afinal, o suíço é considerado, por muitos, o melhor tenista de todos os tempos, ainda que muitos se mantenham duvidosos quanto a essa colocação. Assim como é Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, que, se para nós é o melhor jogador que já existiu no futebol, para outros lados da América do Sul, é preterido por Diego Armando Maradona.
Federer e Pelé: dois gênios se encontraram em Nova York e trocaram presentes
Mas é inegável que ambos levem fama como gênios por tudo o que fizeram dentro e fora de quadra. E, na última quarta-feira, os dois se encontraram em Nova York, onde Federer disputou o US Open, último Grand Slam do ano.
Pelé e Federer puderam, na oportunidade, 'tietar' um ao outro e trocaram presentes - o brasileiro concedeu um quadro ao tenista registrando o "encontro de titãs", enquanto que o suíço presenteou o "Rei do Futebol" com uma camiseta autografada.
Deu tempo até para Pelé brincar com o amigo, dizendo que "Federer seria o novo reforço do Santos". O campeão de 17 Grand Slams afirmou que "seria muito jogar pelo clube do litoral paulista, mas que adora o futebol e que praticará o esporte por mais vezes assim que encerrar sua carreira no tênis".
Aos 32 anos, o tenista suíço passa pela fase mais difícil de sua trajetória. Em sétimo lugar do ranking, a pior classificação em mais de uma década, Federer não conseguiu chegar à final de nenhum Grand Slam em 2013 e, no US Open, não passou das oitavas de final.