Exceção feita a Andy Murray, cobertura agradou os tenistas
Felipe De Queiroz em 1 de Julho de 2009 às 07:31
Imagem do novo teto de Wimbledon |
Alem de mudar hábitos, a cobertura interfere dentro de quadra. Sobre o assunto, os quatro jogadores a terem experimentado a "nova" quadra central falaram sobre as mudanças no jogo. "Isso torna as condições um pouco diferentes. Eu diria que a bola corre um pouco mais. Foi como eu senti. Demora algum tempo para se ajustar. Mas foi tudo bem", afirmou a francesa Amelie Mauresmo, que teve a honra, ao lado de Dinara Safina de inaugurar o teto de Wimbledon.
Já a russa preferiu destacar a atmosfera causada pela cobertura. "Foi realmente agradável para jogar sob o teto, porque de alguma maneira você sente um pouco mais a multidão. Mesmo o público também queria. Eu me senti muito bem", afirmou a número 1 do mundo.
Entre os homens a recepção também foi positiva. Mesmo Stanislas Wawrinka, derrotado por Andy Murray, elogiou a iniciativa. "Foi muito, muito bom jogar com o teto fechado. Eu aproveitei bastante esta noite", falou o suíço, que fez uma análise menos técnica que seu rival britânico. "É mais pesada. Havia muito mais ralis. Tive poucos pontos ganhos de graça no meu serviço", lamentou o tenista da casa, ironicamente o menos satisfeito.
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